Um rio de promessas Bilhões de dólares e 23 anos depois, verbas para saneamento são reduzidas em meio à crise de abastecimento, gerando dúvida se metas de despoluição serão cumpridas 15 JUL 2015 - 14:35 CEST 1A formação de espumas, que ocorre frequentemente no Rio Tietê ao longo das cidades de Santana de Parnaíba, Salto e Pirapora do Bom Jesus, está relacionada principalmente a baixa vazão da água, a presença de esgotos domésticos não tratados que dificultam a decomposição de detergentes domésticos. Rafael pacheco / Fotos Públicas 2Luana de Souza, 15 anos, é uma das moradoras que aproveita o parque construído no Lago Azul. Ainda assim, a poluição da represa Billings atrapalha. “Às vezes é insuportável ficar aqui fora, você fecha a sua casa toda porque não aguenta o cheiro”, conta ela. José Cícero da Silva 3Hoje, 665 mil pessoas vivem em favelas ou loteamentos irregulares na região de mananciais, de acordo com a Secretaria Municipal de Habitação. José Cícero da Silva 4Lixo e móveis abandonados costumam ser encontrados à beira da represa Billings. José Cícero da Silva 5Lixo e móveis abandonados costumam ser encontrados à beira da represa Billings. José Cícero da Silva 6Lixo e móveis abandonados costumam ser encontrados à beira da represa Billings. José Cícero da Silva Arquivado em: Sabesp Crise hídrica Escassez água Seca Rios Tratamento água Chuva Abastecimento água Precipitações Água Espaços naturais Equipamento urbano Problemas ambientais Meteorologia Urbanismo Empresas Economia Meio ambiente