12 fotosExpulsos de suas terrasHá 112 mil indígenas no Paraguai e 75% deles vivem em situação de extrema pobreza e sob ameaça de etnocídio Asunción - 26 dez. 2014 - 12:22BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaMenina avá guaraní caminha pela comunidade de Cerro Poty, ao lado do aterro de Assunção.O. C.Vista do riacho e da montanha Lambaré. Perto dali vive a comunidade indígena.O. C.Os avá guaraní Faustino Vera, de 20 anos, sua mulher Silvia, de 19 anos e seu filho Charlie, de três, próximo de casa na comunidade de Cerro Poty.OLMO CALVOPetrona Ruíz, representante da comunidade avá guaraní de Cerro Poty.OLMO CALVOCriança da comunidade de Cerro Poty em área com garrafas para reciclar e arquivos da escola que se inundou há meses.OLMO CALVOMartín Arce é avá guaraní, tem 42 anos e, e com as filhas, acampa em frente ao Instituto Paraguaio do Indigena (INDI).OLMO CALVOIndígenas que estavam em situação de rua jogam o futebol em centro infantil em San Lorenzo. A Secretaria Nacional da Adolescência levou-os para lá.O. C.Máximo, um trabalhador indígena da empresa agropecuária San Antonio SA, tomada tereré na estância onde vivem. O administrador da empresa contrata trabalhadores indígenas do local, mas muitos exigem que a comunidade, que está dentro das terras da companhia, seja reconhecida.O. C.Indígena Mbyá Guaraní olha através de buraco no plástico que o protege da chuva que cai sobre o acampamento montado em frente ao Indi (Instituto Paraguaio do Indígena, na tradução).OLMO CALVOCriança da etnia Mbyá Guaraní caminha para se refugiar de chuva. Ela e sua família vivem há semanas em frente ao Indi.OLMO CALVOCrianças indígenas da etnia mbyá guaraní assistem a um filme no centro infantil em San Lorenzo. Até poucas semanas atrás, elas viviam nas ruas de Assunção.OLMO CALVOCriança ajuda outra a tomar banho aproveitando a chuva no acampamento que suas famílias montaram, em frente ao INDI (Instituto Paraguaio do Indígena, na tradução) em Assunção, para protestar exigindo mais terras.OLMO CALVO