CEOs das gigantes tecnológicas abordam a radicalização nas plataformas pela primeira vez desde que silenciaram o então presidente Donald Trump
A decisão, depois de o Twitter classificar como duvidosas algumas mensagens do presidente, é a última ofensiva em sua batalha contra as grandes empresas de tecnologia, que acusa de viés progressista
Facebook admite que não pretende controlar a veracidade dos anúncios políticos e gera temor de que se repitam as táticas de 2016
O líder da empresa, Jack Dorsey, diz que a decisão busca evitar os “riscos” trazidos pelos algoritmos para o debate público
O CEO da empresa se vangloria nas redes sociais de seus hábitos de vida espartanos, que incluem jejuns e meditações "dolorosas"
A rede social incorpora novidades, mas não a mais pedida pelos usuários