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Neca Setubal: “O EL PAÍS sempre traz um novo olhar, uma postura crítica, uma análise profunda”

Presidente do conselho da Fundação Tide Setubal, socióloga atua há mais de 30 anos em projetos para melhoria da educação e desenvolvimento social

A socióloga e educadora Maria Alice Setubal fala sobre o EL PAÍS e a importância do jornalismo para a democracia.
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Com uma vida dedicada a projetos para melhoria da educação e desenvolvimento social do Brasil, a socióloga e educadora Maria Alice Setubal ―conhecida como Neca― é uma das vozes que apoiam a assinatura da edição brasileira do EL PAÍS, lançada em outubro. Leitora diária do jornal, Neca Setubal é também uma das principais especialistas em educação do país e, por isso, costumaz fonte do jornal para análises sobre os desafios e rumos do ensino no Brasil. “O EL PAÍS sempre traz um novo olhar, sempre tem uma postura crítica, sempre tem uma postura na defesa da democracia e dos direitos humanos. E faz isso de forma muito contundente."

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Nascida em São Paulo, Neca Setubal é doutora em psicologia da educação pela PUC-SP e mestre em ciência política pela USP, onde se formou em ciências sociais. É presidente dos conselhos da Fundação Tide Setubal, entidade criada em 2006 para apoiar projetos de desenvolvimento nas periferias urbanas, e do Gife (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas), que reúne investidores sociais do Brasil. Fundou o Cenpec, centro de pesquisa que atua há mais de três décadas em projetos sobre educação pública.

“Eu gosto do EL PAÍS por trazer a visão da mídia internacional sobre as notícias do Brasil e do mundo”, conta a socióloga. “Me chamam muita atenção as entrevistas e artigos com personalidades brasileiras. São sempre longas, profundas, que acrescentam ao tema. Às vezes é sobre um assunto que já foi muito discutido, mas eu ainda leio porque sei que vai ter algum ponto de vista diferente”, completa Neca.

Neca Setubal faz parte de um grupo de vozes do Brasil ―entre colunistas, leitores, ativistas e pensadores―, que se juntou à campanha de apoio à assinatura da edição brasileira do EL PAÍS. Desde 1º de outubro, o jornal passou a adotar o modelo paywall, quando os leitores têm um limite de textos gratuitos para ler por mês. A partir daí, será preciso pagar para ter acesso a todas as reportagens e análises da edição brasileira, que existe há sete anos. O preço da assinatura para ter acesso aos textos em português é de 1 dólar, no primeiro mês, e 3 dólares a partir do segundo mês, ou 30 dólares na assinatura anual. É uma mudança necessária para que o jornal continue cumprindo a missão de trazer ao público brasileiro as notícias mais relevantes do país e do mundo. Apoie e assine o EL PAÍS. Queremos crescer junto com vocês para fortalecer a opinião pública no Brasil.

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