EL PAÍS lança a assinatura de sua edição brasileira
Em outubro jornal começa a cobrar pelo acesso ilimitado às notícias e análises em português sobre o Brasil e o mundo. O preço será de 1 dólar no primeiro mês e 3 dólares nos demais, ou 30 dólares no modelo anual
O EL PAÍS, jornal espanhol fundado em 4 de maio de 1976, começou a falar português em 26 de novembro de 2013. Naquele dia, nascia a edição digital do EL PAÍS Brasil, com reportagens e análises sobre os principais assuntos do país e do mundo, em linha com os valores de um dos veículos mais respeitados do mercado. Nestes quase sete anos, o acesso dos leitores brasileiros ao noticiário tem sido gratuito e sem limite de leitura para todas as edições, incluindo os textos em espanhol do EL PAÍS na Espanha e o EL PAÍS América, com cobertura abrangente de todos os países do continente europeu e americano.
O ano de 2020, porém, marca um novo momento para o grupo, que consolida sua presença no mundo digital com um modelo de assinaturas. Em maio, em plena pandemia, o grupo lançou a assinatura digital do jornal na Espanha e na América Latina (com exceção do Brasil). Com transparência e o legado de um veículo que tem em sua essência a defesa da democracia, o EL PAÍS explicou aos seus leitores que era preciso contar com eles para avançar a partir da assinatura digital. Apenas quatro meses depois, o jornal colhe os frutos de sua história, e soma 67.000 assinantes da edição digital, dos quais 20% de fora da Espanha. Com os assinantes da versão de papel, o jornal chega a 113.000 assinantes, consolidando sua liderança entre os veículos espanhóis. “Estamos muito confiantes com este impulso dos assinantes digitais, que nos mostram que o que fazemos têm valor”, diz o diretor do EL PAÍS, Javier Moreno. Agora, o grupo quer replicar o sucesso no Brasil com um preço especial para assinantes da edição em português.
Quanto custa assinar a edição do EL PAÍS em português?
Em outubro, o jornal cobrará 1 dólar pela assinatura do site da edição brasileira, e a partir daí, o preço passa para 3 dólares mensais. Também é possível optar pela assinatura anual no valor de 30 dólares. Essa assinatura nestes valores dão acesso ilimitado aos textos do EL PAÍS em português. Uma equipe de jornalistas do Brasil produz diariamente reportagens e análises sobre os principais acontecimentos do país. O jornal traz, ainda, textos da vasta rede de correspondentes do EL PAÍS no mundo. Assine aqui.
Posso ler o EL PAÍS se eu não for assinante?
Quem não fizer uma assinatura poderá ter acesso a 10 textos mensais gratuitos para escolher entre as reportagens e análises de um time de jornalistas, colunistas e da rede de correspondentes que amplifica a cobertura do veículo. O Brasil alcançou uma posição de destaque no grupo, chegando a segundo país com mais leitores do EL PAÍS, depois da Espanha. A proposta agora é avançar ao fortalecer a aliança com nossos leitores. É o caminho mais seguro para que o projeto cresça no Brasil em cobertura e profundidade. O EL PAÍS quer ampliar sua relevância, fortalecendo sua comunidade de leitores. É com eles que construirá o seu futuro.
Quanto custa para ter acesso ao conteúdo em espanhol?
É possível optar pela assinatura premium que garante acesso ilimitado aos textos em espanhol e português. Isso inclui o EL PAÍS Espanha, EL PAÍS México, EL PAÍS América, e até as versões do EL PAÍS em catalão e inglês. Nesse caso, a cobrança é feita na moeda corrente na Europa ―10 euros ao mês, ou 96 ao ano pela assinatura digital.
Por que a cobrança de assinatura agora?
O EL PAÍS segue o rastro de grandes veículos globais e de prestígio. The New York Times, The Washington Post, Financial Times, Le Monde, The Guardian, Wall Street Journal e Corriere della Sera já iniciaram há tempos esse caminho com sucesso, na maioria dos casos. Graças a essa nova receita, muitos deles aumentaram suas equipes, reforçaram sua rede de correspondentes, investiram em investigação, em plataformas de vídeo e em inovação, e, acima de tudo, se mantiveram à tona enquanto a crise golpeava títulos que não conseguiram se transformar sob a pressão da revolução digital.
Através do site, dos aplicativos, das newsletters e das redes sociais, o EL PAÍS chega onde houver uma conexão à Internet. Conta com as redações em São Paulo (15 jornalistas elaboram a edição em português) e na Cidade do México (onde cerca de 40 produzem o El PAÍS México e de onde se coordena o EL PAÍS América, com dezenas de correspondentes no continente). Em Madri, na rua Miguel Yuste, onde o jornal tem sede desde o seu nascimento, e em outros pontos da Espanha, trabalham para todas as suas plataformas quase 380 jornalistas.
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