“Quero seguir a vida em outro lugar. Isso foi um sonho que já está destruído”
Dois anos após tragédia de Mariana, atingidos contam como o desastre mudou suas vidas e criticam lentidão de indenizações
Dois anos após o desastre de Mariana, atingidos pela tragédia criticam demora nas negociações das indenizações e na construção de reassentamentos para as famílias que perderam tudo após o rompimento da barragem de Fundão, sob responsabilidade da Samarco. O desastre matou 19 pessoas e deixou um rastro de destruição por toda a Bacia do Rio Doce, até o litoral do Espírito Santo. No litoral capixaba, moradores temem utilizar as águas do rio.
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