“Não vai ter golpe”, o grito dos anti-impeachment pelo país
Atos contra processo de destituição na Câmara aconteceu em 25 Estados e no Distrito Federal. Data foi escolhida para ligar movimento a repúdio ao golpe de 64
Cartaz dos que defendem Dilma Rousseff contra o processo de destituição no Rio de Janeiro.Dado Galdieri (Bloomberg)Manifestante vestido como Lula com a faixa presidencial, uma provável referência às eleições de 2018.Andre Penner (AP)Militantes do PT pedem a saída do presidente da Câmara, Eduardo Cunha.YASUYOSHI CHIBA (AFP)Praça da Sé lota preenchida por manifestantes contrários ao impeachment.Andre Penner (AP)Cartaz faz alusão ao golpe de 31 de março de 1964. Data foi escolhida por manifestantes pró-Dilma porque eles argumentam que impeachment sem base legal será "golpe".Heuler Andrey (AFP)Militantes em Porto Alegre contra o impeachment.JEFFERSON BERNARDES (AFP)CUT, movimentos sociais e militantes do PT se unem contra impeachment em São Paulo.Sebastiao Moreira (EFE)Segundo as Polícia Militar de São Paulo, 18 mil pessoas estiveram na Praça da Sé, no centro de São Paulo, outro local simbólico de manifestações na cidade.Sebastiao Moreira (EFE)Manifestantes na Praça da Sé, em São Paulo. Ricardo Stuckert/ Instituto LulaVisão aérea da Praça da Sé, em São Paulo. Ricardo Stuckert/ Instituto LulaManifestantes atacam o juiz Sérgio Moro, da Operação da Lava Jato.Roberto Parizotti/ CUT
