É um dos três mais perigosos dos 90 ativos que existem no Chile e passou 43 anos adormecido; sua última erupção foi em 1972
Os raios próprios do fenômeno começaram a ser vistos ao anoitecer, juntamente com a enorme nuvem de cinzas que há horas cai sobre o lugar.FRANCISCO NEGRONI (AFP)O Calbuco, um dos três vulcões mais perigosos dos 90 ativos que existem no Chile, passou 43 anos inativo; sua última erupção aconteceu em 1972.GIORDANA SCHMIDT (AFP)Por razões de segurança o Governo decretou estado de exceção na província de Llanquihue e na comuna de Puerto Ocay.Rafael Arenas (REUTERS)A coluna de cinzas e lava vista de Puerto Varas, Chile.DAVID CORTES SEREY (AFP)A espessa nuvem de cinzas e fumaça se eleva a vários quilômetros no céu.Diego Main (AFP)Vista geral do vulcão ativo Calbuco a partir de Puerto Montt. Milhares de pessoas estão sendo desalojadas das vilas de Ensenada, Alerce, Colonia Río Sur e Correntoso, na região de Los Lagos.ALEX VIDAL BRECAS (EFE)A fumaça e a lava expulsas pelo vulcão, vistas a partir do lago Llanquihue, em Puerto Varas, Chile.STRINGER/CHILE (REUTERS)A região onde se situa o Calbuco é conhecida por ser um das maiores áreas turísticas nacionais, justamente por ser rodeada de montanhas e lagos.Carlos F. Gutierrez (AP)Vista da nuvem do vulcão Calbuco a partir do lago Nahuel Huapi, na província argentina de Rio Negro.Francisco Ramos Mejia (AFP)
