Enfermeira escocesa é diagnosticada com ebola
Paciente, infectada em Serra Leoa, foi levada a Glasgow para tratamento
Uma enfermeira escocesa, cuja identidade não foi revelada, recebe tratamento em Glasgow depois de ter sido diagnosticada com o vírus ebola. A paciente, que estava em Serra Leoa, foi repatriada no último domingo à noite. O Governo de Edimburgo investiga o possível contato da enfermeira com outras pessoas, mas em uma mensagem na qual tenta tranquilizar a polpulação destaca que “o diagnóstico da doença nos primeiros estágios” permite apostar que “o risco para outros é extremamente baixo”.
A enfermeira, internada em uma unidade de isolamento do hospital Gartnavel desde sua chegada na segunda-feira pela manhã à cidade escocesa, será transferida, quando estiver em condições, a outro centro médico localizado ao norte de Londres, na Inglaterra, o Royal Free, especializado no tratamento de doenças infecciosas. Esse centro atendeu em meados do ano William Pooley, de 29 anos, o primeiro britânico contaminado por ebola na África Ocidental, e que recebeu alta semanas depois.
O caso de William Pooley, o segundo europeu a contrair a doença depois do missionário espanhol Miguel Pajares —que faleceu dias depois de sua repatriação a Madri—, não provocou um grande alarme no Reino Unido, e o Governo escocês espera que ocorra o mesmo com a divulgação do novo caso. Em um comunicado divulgado no fim da tarde, a administração autônoma garante que “todos os possíveis contatos da paciente (com outras pessoas) estão sendo investigados”.
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