8 fotosA outra cara do MundialO fotógrafo Nacho Doce retrata os Sem Teto que constroem o acampamento Copa do Povo em São Paulo São Paulo - 08 mai. 2014 - 11:45BRTWhatsappFacebookTwitterBlueskyLinkedinLink de cópiaO déficit de casas em São Paulo é um dos principais problemas enfrentados pelas autoridades há várias décadas e levou milhares de famílias a invadir edifícios e terrenos desocupados. Na imagem, vista do acampamento "Copa do Povo".NACHO DOCE (REUTERS)Desde o sábado passado, mais de 2.000 famílias acampam em um terreno situado na zona leste de São Paulo onde pode ser contemplado, a uns 4 quilômetros de distância, o estádio que receberá a partida inaugural do Mundial de futebol em 12 de junho. Na imagem, pessoas sem teto trabalham no acampamento.NACHO DOCE (REUTERS)O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) de Brasil, que organiza a ocupação denominada "Copa do Povo", criticou que os investimentos realizados com motivo do evento futebolístico não atendem a quem mais precisa de sua celebração e só acarretou um aumento na especulação imobiliária na região. Na imagem, uma mulher durante os trabalhos de assentamento no acampamento.NACHO DOCE (REUTERS)O MTST se dedicou nos últimos anos a organizar ocupações em edifícios públicos e privados para reclamar a oferta de casas populares para famílias que não têm onde residir. Na imagem, um homem descansa no interior de uma barraca.NACHO DOCE (REUTERS)Na semana passada milhares de pessoas do movimento reuniram-se próximo do Conselho Municipal de São Paulo para exigir a aprovação do novo Plano Diretor da cidade, que prevê a criação de novas áreas para a construção de casas populares. Na imagem, uma família trabalha na construção de sua casa em São Paulo.NACHO DOCE (REUTERS)Uma família no interior de sua barraca no acampamento "Copa do Povo", em São Paulo.NACHO DOCE (REUTERS)Um membro do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) descansa no acampamento em São Paulo.NACHO DOCE (REUTERS)Trabalhos de construção de barracos organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) em São Paulo.NACHO DOCE (REUTERS)