Os quarteirões do consumo do crack na região central da capital paulista
São Paulo -
Pessoa dorme em espuma de colchão próxima ao lixo, na cracolândia.BOSCO MARTÍNHomem empurra carrinho de supermercado repleto de objetos de metal. Atrás, barracos improvisados onde dormem os sem-teto que vivem na zona.Bosco MartinUm homem acende o cachimbo improvisado com o tubo de uma caneta para fumar a pedra de crack, em um quarto improvisado com colchão.BOSCO MARTÍNAlguns barracos têm portas e frases pintadas como "Queremos paz"e "Paz e fé em Deus". Outros, têm sua privacidade garantida com pedaços de tecido pendurados, como este onde o homem está entrando.BOSCO MARTÍNUm homem arruma seu cachimbo para fumar crack em uma das ruas da cracolândia. Para evitar o desconforto e a sujeira do chão, ele senta sobre uma mochila.BOSCO MARTÍNHomem dorme com sua garrafa térmica na parte seca da calçada, em frente a um muro com grafite. Ao seu lado há outra pessoa, que também dorme protegida com um guarda-chuva e uma manta.BOSCO MARTÍNUm ateliê improvisado na cracolândia reúne quadros pintados pelo artista da foto, amparado pela frase "Faça sua estrela brilhar e não apague a minha".BOSCO MARTÍNMoradores da cracolândia passam pela equipe de limpeza da Prefeitura de São Paulo. Ao fundo, mais barracos e lixo pelo chão.BOSCO MARTÍNPessoas caminham em rua suja na cracolândia, região central de São Paulo.BOSCO MARTÍNUma travesti arrasta um colchão em frente aos barracos da cracolândia.BOSCO MARTÍNTerreno baldio usado como estacionamento e depósito de lixo.BOSCO MARTÍN
