“Não temos nada”: a luta pela sobrevivência no epicentro do terremoto no Haiti
Aqueles que perderam suas casas no terremoto de sábado estão buscando como seguir em frente e esperam ajuda, enquanto os feridos se recuperam em hospitais colapsados
Aqueles que perderam suas casas no terremoto de sábado estão buscando como seguir em frente e esperam ajuda, enquanto os feridos se recuperam em hospitais colapsados
País caribenho já começou a receber ajuda internacional com socorristas voluntários para continuar busca por sobreviventes da tragédia que deixou mais de 1.300 mortos
As equipes de resgate continuam sua busca nos escombros após o poderoso tremor no sábado, que deixou pelo menos 5.700 feridos e milhares de casas destruídas no sudoeste do país
Autoridades confirmam que o abalo deixou ao menos 304 mortos, e o país revive o pesadelo do tremor de 2010, quando 300.000 pessoas morreram
Terremoto que devastou a nação caribenha em 2010 originou um fluxo que mantém dezenas de milhares de migrantes provenientes de Brasil e Chile retidos em destinos como Colômbia e México
Em 12 de janeiro de 2010, um terremoto de grande intensidade praticamente destruiu a cidade de Porto Príncipe, capital do Haiti, matou 316.000 pessoas e feriu outras 350.000. Mais de 1,5 milhão de pessoas ficaram desabrigadas no país mais pobre do continente. Os textos que acompanham essas fotografias correspondem às crônicas escritas pelo então correspondente na área, Pablo Ordaz, e pelos enviados especiais Antonio Jiménez Barca e Francisco Peregil.
Milhares de haitianos seguem para os EUA com a esperança de aproveitar um tratado humanitário que abriu as portas do território norte-americano a refugiados
A justiça americana recusou denúncia apresentada em nome das vítimas da epidemia
Em três dias, mais de 200 chegaram a São Paulo. Alguns imigrantes não encontram emprego por falta de documentação