![Ato de comemoração do 75º aniversário de liberação do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, em 27 de janeiro.](https://imagenes.elpais.com/resizer/v2/3CNWMFFPOOZHBPZZZTAFYEJTHE.jpg?auth=516a2ab5ea9ff8463e077164c6a8e80cbefa57cbd25b041b7ebb55a835be5dd6&width=414&height=233&smart=true)
Minha triste lembrança de Auschwitz
O que se pode perguntar, 75 anos depois daquela loucura de morte, é se ainda é possível continuar acreditando no homem e nos valores da civilização
O que se pode perguntar, 75 anos depois daquela loucura de morte, é se ainda é possível continuar acreditando no homem e nos valores da civilização
Prestes a se completar 75 anos da libertação de Auschwitz, o campo atrai milhares de turistas. Alguns ignoram as normas de respeito estabelecidas pelo recinto
O jornalista Jacek Hugo-Bader relata sua viagem pela terra que abrigava o mais atroz do gulag soviético. Ele escreveu os ‘Diarios de Kolimá’ tendo Aleksandr Soljenitisn como guia moral
Estrela do Torpedo de Moscou foi perseguida pelo regime soviético e viveu um inferno na Sibéria
A retórica sobre muçulmanos e mexicanos recorda época de xenofobia coletiva Em 1942, mais de 120.000 japoneses norte-americanos foram a campos de concentração
Assim como Hitler, Stálin foi um louco assassino. Milhão a mais, milhão a menos, eliminou o mesmo número de pessoas que o líder nazista, e com métodos parecidos. Nem o bolchevique mais fervoroso estava seguro ao seu lado
O regime tenta evitar que a população saiba quão rica é a Coreia do Sul
Os criminosos detidos na maior ação dos últimos tempos contra o regime de Hitler têm entre 88 e 94 anos