15 fotosCinco anos depois do ataque ao ‘Charlie Hebdo’Em 7 de janeiro de 2015, os irmãos jihadistas Chérif e Saïd Kouachi invadiram a sede parisiense da revista satírica, matando 11 pessoas na redação e um policial em uma rua vizinhaEl País07 jan. 2020 - 12:30BRTWhatsappFacebookTwitterBlueskyLinkedinLink de cópiaOs irmãos Chérif e Saïd Kouachi apontam para um carro da polícia, ao lado da sede do 'Charlie Hebdo', atacado em 7 de janeiro de 2015 em Paris. Esse ataque foi o ponto de partida para uma onda jihadista sem precedentes na França.ANNE GELBARD (AFP)Os irmãos Chérif e Saïd Kouachi atiram em um policial ferido (no chão) a curta distância, enquanto fogem da sede do jornal satírico francês 'Charlie Hebdo', em Paris, em 7 de janeiro de 2015. Nesse dia, o cartunista Charb publicou uma última charge premonitória. "Ainda não há ataques na França", diz ele, antes de imaginar a réplica de um jihadista com um kalashnikov nas costas: "Temos que esperar até o fim de janeiro...!"REUTERS TVUm manifestante segura um grande lápis no alto do monumento à República, em Paris, no dia 11 de janeiro de 2015. O objeto converteu-se em um emblema da liberdade de expressão depois dos atentados contra a revista satírica 'Charlie Hebdo'.STEPHANE MAHE (REUTERS)Os serviços de emergência vão à sede do 'Charlie Hebdo' após o ataque de Chérif e Saïd Kouachi em 7 de janeiro de 2015. Quarenta e oito horas depois, os irmãos morreram em uma operação liderada por uma unidade de elite do Exércit em uma gráfica nos arredores de Paris.MARTIN BUREAU (AFP)Em 9 de janeiro, um cúmplice entrou em cena. Durante um sequestro de reféns no supermercado Hyper Cacher, na periferia da capital francesa, Amedy Coulibaly atacou a comunidade judaica e matou quatro pessoas antes de ser morto pela polícia. No dia anterior, ele havia matado um guarda municipal em Montrouge, Paris.GABRIELLE CHATELAIN (AFPTV)Uma mulher simbolicamente levanta uma caneta enquanto mantém um minuto de silêncio em frente à Catedral de Notre Dame, em Paris, em 8 de janeiro de 2015, em memória das doze vítimas do ataque à sede da publicação 'Charlie Hebdo'.IAN LANGSDON (EFE)O PAÍS com 'Charlie Hebdo'. Reprodução de duas páginas traduzidas ao espanhol da primeira edição da revista satírica publicada após o sangrento ataque terrorista jihadista em Paris, publicada em 14 de janeiro de 2015.Os serviços de emergência ajudam uma pessoa ferida após os ataques de 'Charlie Hebdo'. Ao longo de 2015, houve uma série de ataques que transformariam a França para sempre, culminando na noite de 13 de novembro, na qual três comandos coordenaram três ataques simultâneos em Paris, causando 137 mortes.Thibault Camus (AP)Manifestantes ao longo da Boulevard Voltaire Street durante uma manifestação em Paris após os ataques terroristas em 11 de janeiro de 2015. Quase um milhão de pessoas percorreram o centro da capital francesa em solidariedade com as 17 vítimas dos ataques terroristas.Christopher Furlong (GETTY)Redação de 'Charlie Hebdo' depois do ataque.le mondePrimeira fila da manifestação pelas vítimas do 'Charlie Hebdo', que incluiu os seguintes líderes políticos que incluiu (da esquerda para a direita): o então primeiro-ministro francês, François Holland; o britânico David Cameron; a alemã Angela Merkel; o israelense Netanyahu; o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Junker, e o espanhol Mariano Rajoy, em 11 de janeiro de 2015.JULIEN WARNAND (EFE)Manifestação convocada em Madri por várias associações de muçulmanos em protesto contra os atentados terroristas de Paris, no dia 11 de janeiro de 2015.LUIS SEVILLANOO caricaturista do 'Charlie Hebdo', Luz (à esquerda) e o colunista Pelloux, durante uma concentração em Paris, no dia 11 de janeiro de 2015. Nos últimos cinco anos, 255 pessoas morreram em atentados terroristas em território francês.Dan Kitwood (GETTY)Mobilização na França em defesa da liberdade de expressão, com cartazes com os dizeres: "Je suis Charlie", no dia10 de janeiro de 2015.FRANCK PENNANT (AFP)Vigília em Paris em 2015 depois do atentado contra 'Charlie Hebdo', no dia 7 de janeiro de 2015.Christophe Ena (AP)