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1Os irmãos Chérif e Saïd Kouachi apontam para um carro da polícia, ao lado da sede do 'Charlie Hebdo', atacado em 7 de janeiro de 2015 em Paris. Esse ataque foi o ponto de partida para uma onda jihadista sem precedentes na França. ANNE GELBARD AFP -
2Os irmãos Chérif e Saïd Kouachi atiram em um policial ferido (no chão) a curta distância, enquanto fogem da sede do jornal satírico francês 'Charlie Hebdo', em Paris, em 7 de janeiro de 2015. Nesse dia, o cartunista Charb publicou uma última charge premonitória. "Ainda não há ataques na França", diz ele, antes de imaginar a réplica de um jihadista com um kalashnikov nas costas: "Temos que esperar até o fim de janeiro...!" REUTERS TV -
3Um manifestante segura um grande lápis no alto do monumento à República, em Paris, no dia 11 de janeiro de 2015. O objeto converteu-se em um emblema da liberdade de expressão depois dos atentados contra a revista satírica 'Charlie Hebdo'. STEPHANE MAHE REUTERS -
4Os serviços de emergência vão à sede do 'Charlie Hebdo' após o ataque de Chérif e Saïd Kouachi em 7 de janeiro de 2015. Quarenta e oito horas depois, os irmãos morreram em uma operação liderada por uma unidade de elite do Exércit em uma gráfica nos arredores de Paris. MARTIN BUREAU AFP -
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6Uma mulher simbolicamente levanta uma caneta enquanto mantém um minuto de silêncio em frente à Catedral de Notre Dame, em Paris, em 8 de janeiro de 2015, em memória das doze vítimas do ataque à sede da publicação 'Charlie Hebdo'. IAN LANGSDON EFE -
7O PAÍS com 'Charlie Hebdo'. Reprodução de duas páginas traduzidas ao espanhol da primeira edição da revista satírica publicada após o sangrento ataque terrorista jihadista em Paris, publicada em 14 de janeiro de 2015. -
8Os serviços de emergência ajudam uma pessoa ferida após os ataques de 'Charlie Hebdo'. Ao longo de 2015, houve uma série de ataques que transformariam a França para sempre, culminando na noite de 13 de novembro, na qual três comandos coordenaram três ataques simultâneos em Paris, causando 137 mortes. Thibault Camus AP -
9Manifestantes ao longo da Boulevard Voltaire Street durante uma manifestação em Paris após os ataques terroristas em 11 de janeiro de 2015. Quase um milhão de pessoas percorreram o centro da capital francesa em solidariedade com as 17 vítimas dos ataques terroristas. Christopher Furlong GETTY -
10Redação de 'Charlie Hebdo' depois do ataque. le monde -
11Primeira fila da manifestação pelas vítimas do 'Charlie Hebdo', que incluiu os seguintes líderes políticos que incluiu (da esquerda para a direita): o então primeiro-ministro francês, François Holland; o britânico David Cameron; a alemã Angela Merkel; o israelense Netanyahu; o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Junker, e o espanhol Mariano Rajoy, em 11 de janeiro de 2015. JULIEN WARNAND EFE -
12Manifestação convocada em Madri por várias associações de muçulmanos em protesto contra os atentados terroristas de Paris, no dia 11 de janeiro de 2015. LUIS SEVILLANO -
13O caricaturista do 'Charlie Hebdo', Luz (à esquerda) e o colunista Pelloux, durante uma concentração em Paris, no dia 11 de janeiro de 2015. Nos últimos cinco anos, 255 pessoas morreram em atentados terroristas em território francês. Dan Kitwood GETTY -
14Mobilização na França em defesa da liberdade de expressão, com cartazes com os dizeres: "Je suis Charlie", no dia10 de janeiro de 2015. FRANCK PENNANT AFP -
15Vigília em Paris em 2015 depois do atentado contra 'Charlie Hebdo', no dia 7 de janeiro de 2015. Christophe Ena AP