
Indígenas contra a indústria madeireira
10 fotosNa Amazônia brasileira, na região do Baixo Tapajós, três comunidades de povos originários se organizam para vigiar que ninguém desmate ilegalmente a mata virgem que eles preservam há gerações
Bajo Tapajós
Ir para a notícia
Aqui é território indígena Maró
-
1Na foto à esquerda. Ednei, jovem indígena, posa para um retrato sobre as marcas de caminhões de madeira que passam pelo limite de seu território. Direita. Restos de 26 árvores derrubadas por uma madeireira ilegal em Território Indígena Maró, apreendidos pelo grupo de vigilância de que Ednei é integrante. Pablo Albarenga -
2Vigilantes do Território Indígena Maró durante seu percurso habitual em prevenção da presença de madeireiros ilegais. -
3Vigias do Território Indígena Maró inspecionam o estado da pista durante uma de suas expedições periódicas Pablo Albarenga -
4Apolonildo posa sobre os 26 troncos que foram apreendidos de uma madeireira ilegal que operava em seu território. Pablo Albarenga -
5Vista aérea do Território Indígena Maró. Pablo Albarenga -
6Indígenas das etnias borari e arapiun durante o percurso mensal de inspeção do território em prevenção da presença de madeireiros ilegais. Pablo Albarenga -
7Depois de encontrar ocupada a casa construída pelo madeireiro dentro de Território Indígena Maró, os vigilantes tomam imagens para denunciar a usurpação Pablo Albarenga -
8Um caminhão transporta madeira por uma pista limítrofe com o Território Indígena Maró. Pablo Albarenga -
9Indígenas dos grupos arapiun e borarí posam em frente à casa construída por um madeireiro em terra indígena com um cartaz pintado à mão: “Aqui é Território Indígena Maró”. Pablo Albarenga -
10Ednei assinala mensagens ameaçadoras escritas pelo madeireiro que construiu a casa no Território Indígena Maró: “Índio ladrão. Não entre. Ladrão Maldito. Vá roubar no inferno”. E o nome do atual presidente do Brasil escrito errado: "Bonsonaro". Pablo Albarenga