Tempestade Norma deixa refugiados em condições extremas na fronteira com a Síria
Assentamentos informais na localidade libanesa de Arsal registraram as temperaturas mais baixas em todo o país durante a passagem da tempestade
Uma criança síria refugiada brinca em um assentamento informal da localidade libanesa de Arsal (na fronteira oriental com a Síria) depois da tempestade Norma.NATALIA SANCHATrabalhadores da ONG Urda Spain abriram um caminho pela a neve em um assentamento informal em Arsal para que os refugiados sírios pudessem transitar.NATALIA SANCHAConforme a tempestade Norma passava, os refugiados sírios de um assentamento informal de Arsal (localidade libanesa na fronteira oriental com a Síria) tiravam de dentro de suas barras os colchões, cobertores e roupas para secarem ao sol.NATALIA SANCHAUma criança síria de 8 anos morreu depois de ser arrastada pelas inundações e 11.000 refugiados foram afetados pela tempestade Norma no Líbano.NATALIA SANCHAO assentamento informal de Ghares el Rahme, lar de 370 refugiados sírios, ficou incomunicável durante quatro dias por causa da tempestade de neve que açoitou Arsal, localidade fronteiriça com a Síria.NATALIA SANCHACrianças sírias refugiadas brincam na neve pelas montanhas que separam o Líbano da Síria.NATALIA SANCHAVizinhas de um assentamento informal no Líbano preparam uma infusão de mate próximo de suas barracas entre os restos de neve após a passagem da Tempestade Norma.NATALIA SANCHAEm Arsal foram registradas as temperaturas mais baixas de todo Líbano, mais de 10 graus baixo zero, pondo em risco os 35.000 refugiados sírios que vivem em frágeis barracas nos assentamentos informais.NATALIA SANCHAQuinze assentamentos informais ficaram alagados pelas chuvas depois da tormenta Norma que passou pelo Líbano e 300 refugiados foram realojados.NATALIA SANCHACom quatro meses de vida, Mohamed ao Nur, no colo da mãe Samar o Sayed, é o mais novo do assentamento informal Ghares el Rahme, onde convivem 370 refugiados sírios repartidos em 60 barracas na localidade libanesa de Arsal, na fronteira oriental com a Síria.NATALIA SANCHA
