O fotógrafo e designer Marlon Brambilla dividiu com os leitores do EL PAÍS seu olhar sobre a vibrante cena LBTQ na cidade, que culminou numa das maiores Paradas Gays do mundo, neste domingo
A elegância histórica do Largo de Arouche se distanciou do gosto da elite que um dia ocupou o centro da cidade. Atualmente tomado por cinemas de filmes 18+, boates, bares e saunas que exploram a diversidade sexual, a praça recebe festas de rua com som eletrônico e se tornou um ponto de encontro para gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e simpatizantes do movimento.Marlon BrambillaÉ em constante clima de celebração e resistência que o Largo do Arouche se tornou um dos principias polos LGBTs da cidade de São Paulo.⠀⠀Marlon BrambillaIran Giusti, um dos idealizadores da Casa 1. Com uma política de portas abertas 7 dias por semana, 24 horas por dia, é um centro de acolhimento para pessoas LGBT expulsas de casa por conta de sua orientação sexual ou identidade de gênero.Com sede na Bela Vista, o espaço Casa1 abriga até 20 moradores e moradoras que recebem atendimento médico e psicológicoMarlon BrambillaCasa 1 também oferece atividades culturais e socioeducativas como curso de inglês e espanhol, aulas de yoga e preparação para o ENEM.Marlon BrambillaO Museu da Diversidade Sexual, que é abrigado pela Estação República do Metrô de São Paulo.As paredes de vidro do espaço refletem os passantes e misturam as obras da exibição com os corredores da estação.Marlon BrambillaNesta semana, o Museu da Diversidade Sexual, reúne fotos de paradas do orgulho LGBT de todo o mundoThiago Roberto é um dos principais nomes da cena LGBT independente de São PauloMarlon BrambillaThiago Roberto, organizador há sete anos da festa Pop Porn.Com voto e representatividade política como tema, o domingo 3 de junho foi a vigésima segunda edição da Parada do Orgulho LGBTQ em São PauloMarlon BrambillaParticipante da Parada LGBT em 2018 em São Paulo.Mulher e criança na Parada LGBT em São Paulo.
