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"É proibido gastar". Com esta frase Marcelo Crivella tomava posse como prefeito do Rio, após vencer com 59,37% dos votos uma eleição que pôs como oponentes no segundo turno as duas faces do Brasil de hoje: de um lado, os valores cristãos do ex-bispo da Igreja Universal e, do outro, as ideias progressistas do seu oponente, o deputado estadual Marcelo Freixo. A crise, sobretudo na área da saúde, tem marcado a gestão do prefeito, mas seu estilo de comando também causou impressão. Uma frase se repete entre os cariocas, que sentem falta de resultados: “Cadê o Crivella?”. O prefeito, no fim das contas, tem ocupado mais manchetes por inação ou por misturar religião com política do que por suas conquistas administrativas.
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2017 no Rio, um ano caótico e catártico em imagens

No ano, que começou com a posse do prefeito Crivella, Estado viu suas principais lideranças políticas serem presas, o Exército ocupar as ruas e as instalações olímpicas murcharem enquanto os servidores públicos continuavam sem receber

María Martín
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