20 fotosOs 20 destinos mais alucinantes do mundoLonely Planet elege os 500 melhores lugares para viajar. Veja os 20 mais especiaisEl Viajero07 out. 2016 - 10:36BRTWhatsappFacebookTwitterBlueskyLinkedinLink de cópiaCom uma extensão de mais de três mil quilômetros na costa leste da Austrália, a Grande Barreira é o maior conjunto de arrecifes coralinos do mundo, um ecossistema único onde vivem 400 tipos de coral e 1.500 espécies de peixes. Um paraíso para os mergulhadores.Matt Munro (Lonely Planet)É a cidade perdida por excelência. Situada entre os picos da cordilheira Vilcabamba, desde seu descobrimento em 1911 pelo norte-americano Hiram Bingham Machu Picchu fascina aos que se aproximam dela para decifrar o mistério de seus muros. Cercada pela paisagem mais espetacular que se possa imaginar, entre os Andes e a selva, continua sendo um lugar mágico, apesar dos milhares de turistas que a visitam. E contemplá-la de Intipunku, a Porta do Sol, no final do Caminho Inca, é uma experiência única.Philip Lee Harvey (Lonely Planet)Não pode ser vista do espaço, como afirma uma lenda urbana, mas suas dimensões são inacreditáveis: é a maior construção humana, com um comprimento de mais de 8.000 quilômetros ao longo do norte da China, da Coreia ao deserto de Gobi. Iniciada pelo primeiro imperador, Qin Shi Huangdi, no século II a.C., sua construção se prolongou por um período de mais de mil anos, mas no final não conseguiu evitar a entrada das hordas mongóis na China.Getty Images“Apesar de seus afrescos rígidos, puramente geométricos, o Taj Mahal flutua”, escreveu o francês Henri Michaux. Existem poucos lugares tão belos como o mausoléu de mármore branco e pedras preciosas que o imperador mongol Shah Jahan mandou construir para sua amada esposa Mumtaz Mahal ao lado do rio Yamuna, em Agra (Índia). Tudo nele transmite serenidade.Pete Seaward (Lonley Planet)O explorador John Wesley Powell disse que “as maravilhas do Grand Canyon não podem ser adequadamente representadas pelos símbolos da linguagem, nem mesmo pela própria linguagem”. E provavelmente também não pela fotografia. É preciso percorrê-lo em pessoa para descobrir sua imensidão: tem mais de mil metros de profundidade e 360 quilômetros de comprimento.Mark Read (Lonely Planet)O nome do Coliseu não vem, curiosamente, de seu colossal tamanho – abrigava até 50.000 espectadores sedentos de sangue –, mas de uma estátua próxima em homenagem a Nero, o Colosso di Nerone. Elegante por fora e cruento por dentro – sobre sua arena os gladiadores lutavam até a morte – é o monumento símbolo de Roma.Justin Foulkes (Lonely Planet)O mirante da Garganta do Diabo permite sentir toda a potência das impressionantes cataratas do Iguaçu, as mais caudalosas do mundo. Um sistema de 275 cascatas, com quase três quilômetros de comprimento, que alcançam nesse ponto os 80 metros de queda livre. Não se esqueça de levar uma capa de chuva.Matt Munro (Lonely Planet)Considerada como uma das amostras mais refinadas e majestosas da arte islâmica em todo o mundo, o complexo de palácios, jardins e torres de Alhambra cativa o visitante pela mágica combinação entre seu grande tamanho e os minuciosos detalhes na decoração de seus pátios e aposentos. Uma harmoniosa síntese de espaço, luz, sombra, água e verdor, com o branco da Serra Nevada como pano de fundo. Para contemplar por dentro é preciso reservar a entrada com antecedência.Pete Seaward (Lonely Planet)Construída há 1500 anos em Istambul, Santa Sofia (Aya Sofya) é um marco da história da arquitetura e da história da cultura. Sua maravilhosa cúpula imita a cúpula celeste. Após a conquista otomana de 1453, foram acrescentados os quatro minaretes que depois foram reproduzidos em outras mesquitas de Istambul, incluindo a Mesquita Azul.Getty ImagesEmaranhado labirinto com mais de 1000 anos de história, o normal aqui dentro é se perder. 9.400 becos, 14.000 construções e por volta de 160.000 moradores entre mesquitas, ‘madraças’, graciosos ‘riads’ restaurados, comerciantes de cobre, lojas de sandálias orientais típicas, badulaques e o que mais você puder imaginar. Três conselhos para o viajante: paciência, tomar um delicioso chá com menta e se lançar à aventura.Getty ImagesForam necessários 14 anos para a construção da Great Ocean Road, uma estrada de 300 quilômetros que margeia a costa sudoeste do estado australiano de Victoria – a Costa dos Naufrágios – entre abruptas escarpas atingidas pelos ventos antárticos. A parte mais impressionante dessa rota é conhecida como Os Doze Apóstolos, um conjunto de formações rochosa que surgem ameaçadoras do mar.Pete Seaward (Lonely Planet)Indiana Jones entrou a cavalo em Petra em busca do Santo Graal. Os turistas também percorrem o Siq, o desfiladeiro pelo qual se chega à fachada rosa do Tesouro, e de lá visitam outros lugares do sítio arqueológico da cidade perdida dos nabateus como o Alto Lugar do Sacrifício, o Monastério e as tumbas. Johann Ludwig Burckhardt, o aventureiro suíço do século XIX, descobriu esse enclave na atual Jordânia, de dois mil anos de antiguidade, que provoca no visitante uma fascinação como poucos lugares no mundo.Reynold Mainse (Getty Images)Os sítios arqueológicos maias da Guatemala competem com os do México por sua qualidade arquitetônica e sua localização em uma paisagem de floresta na qual pedra, céu, verde e terra se fundem em uma simbiose subjugante. E a de Tikal resume tudo isso como poucas. Os arqueólogos dizem que foram escavados menos de 10% de seus edifícios, e que a cidade, de mil anos de antiguidade, pode ser comparada à antiga Roma em relação a tamanho, população e poder político.Justin-Foulkes (Lonely Planet)Um dos museus imprescindíveis no mundo, o British Museum há 260 anos mostra seus tesouros aos visitantes, que podem visitá-lo gratuitamente e admirar obras absolutamente únicas, como os afrescos de arte assíria. Entre eles a leoa ferida, um dos mais belos da história da arte, para citar somente uma das obras primas que o museu possui. Outras das peças imprescindíveis são a pedra Rosetta e os mármores do Parthenon de Atenas. No pátio, a cúpula de Norman Foster dá ao sóbrio edifício um elegante toque de contemporaneidade.Lonely PlanetQuase 100 anos depois da morte do arquiteto Antoni Gaudí, em 1926, a Sagrada Família de Barcelona continua em construção, com as ideias originais do autor como base. Este fato desperta polêmica entre os especialistas e entusiastas da arquitetura, muitos dos quais teriam preferido que a construção se mantivesse tal como estava. Mas o certo é que quando as 18 torres estiverem completamente terminadas (em uma data indeterminada entre 2020 e 2040), a Sagrada Família será (já o é) uma atração turística imbatível.Getty ImagesO parque nacional de Fiordland abarca um recanto montanhoso na ilha Sul da Nova Zelândia. Serras, vales glaciais, lagos e fiordes compõem sua paisagem em boa parte virgem. É possível percorrê-lo através de três grandes trilhas sinalizadas, navegar seus rios em caiaque e dormir em cabanas típicas. Na foto, um barco turístico em Milford Sound.Pete SeawardA graciosa Santorini é um clássico das ilhas gregas e das rotas de cruzeiros pelo mar Egeu. Faz parte do grupo das Cíclades. Além de presenciar seus famosos entardeceres, é possível visitar suas praias, escarpas e um interessante sítio arqueológico minoico, Acrotiri.Justin Foulkes (Lonely Planet)Em pleno Oceano Pacífico, a mil quilômetros da costa do Equador, as ilhas Galápagos são um refúgio natural único, declarado patrimônio mundial, onde é possível nadar com leões marinhos e ver muito de perto iguanas, aves e lagartos. De janeiro a maio é a época em que o mar está mais tranquilo.Jess Kraft (Lonely Planet)Em um eclético edifício de Nonda Katsalidis, a também eclética coleção do milionário jogador e rei da matemática David Walsh ocupa as salas cavernosas do Museum of Old & New Art, construção feita ao lado do rio Derwent em Hobart, a capital da Tasmânia, a ilha ao sul da Austrália na qual cresceu o filantropo e promotor. São expostas desde pontas de flecha da Idade da Pedra até a obra Snake (em fotografia), de Sidney Nolan, composta por 1620 pinturas e que ocupa uma enorme sala.Jeff Owen Photos (Wikimedia)