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Imagens por satélite confirmam a destruição do templo de Palmira

Instituto da ONU mostra duas fotografias, de 15 de junho e de 27 de agosto

P. R. B.
Acima, uma imagem de Palmira de 16 de junho. Abaixo, a mesma tomada, em 27 de agosto. (Imagens analisadas pelo UNITAR/UNOSAT
Acima, uma imagem de Palmira de 16 de junho. Abaixo, a mesma tomada, em 27 de agosto. (Imagens analisadas pelo UNITAR/UNOSATDigitalGlobe / Airbus Defense and Space

O Estado Islâmico já havia divulgado as imagens da destruição do milenar templo de Baal, uma das joias arquitetônicas da cidade síria de Palmira, declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco, fato confirmado pelo Instituto das Nações Unidas para Treinamento e Pesquisa (UNITAR) através de imagens por satélite.

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A primeira fotografia, tirada em 16 de junho, mostra o templo de Baal aparentemente intacto. Na segunda, de 27 de agosto, três dias depois do EI divulgar as imagens da destruição da construção, o lugar ocupado pelo templo durante dois mil anos aparece substituído por um buraco. Nessa última é possível verificar que o anfiteatro ainda está de pé.

Segundo a análise realizada pelo instituto da ONU, “as colunas que rodeavam o templo parecem estar menos afetadas”.

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