Ainda a escravidão: Veja o ensaio do fotógrafo Marcio Pimenta
Na Bahia, porta de entrada dos conquistadores portugueses, resiste um sistema de trabalho do período colonial
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1A expectativa de atividade no trabalho do corte da cana-de-açúcar é similar a que tinham os escravos no período colonial: 12 anos Marcio Pimenta Pública -
2Canavial após a queimada. Um procedimento para que se dê início ao corte da cana Marcio Pimenta Pública -
3Sozinho, um trabalhador chega a corta 15 toneladas de cana por dia. Isso lhe dá um renda média de 80 reais diários Marcio Pimenta Pública -
4Para evitar maiores temperaturas, o trabalho começa antes mesmo do Sol nascer. E pode seguir apenas com pequenas pausas até as 16h Marcio Pimenta Pública -
5Muitos dos cortadores de cana são descendentes de escravos. Filhos de quilombolas – escravos que fugiram do engenho da cana-de-açúcar Marcio Pimenta Pública -
6Os atestados de óbito de cortadores de cana geralmente declaram razões desconhecidas ou parada cardiorrespiratória Marcio Pimenta Pública -
7Caminhões são carregados com a cana já cortada Marcio Pimenta Pública -
8Este é o kit básico de um cortador de cana: gancho, facão e protetores para as pernas Marcio Pimenta Pública -
9No alojamento eles convivem juntos durante o período de corte, aproximadamente 3 meses. Devido à falta de atividades de entretenimento e para suportar o trabalho na cana, muitos refugiam-se nas bebidas alcoólicas. Marcio Pimenta Pública -
10Aqui, outro alojamento Marcio Pimenta Pública -
11Uma empilhadeira cruza um dos corredores entre os canaviais. A atividade mecânica ainda é pouco empregada Marcio Pimenta Pública