10 fotosAinda a escravidão: Veja o ensaio do fotógrafo Marcio PimentaNa Bahia, porta de entrada dos conquistadores portugueses, resiste um sistema de trabalho do período colonial 28 mar. 2015 - 17:29BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaCanavial após a queimada. Um procedimento para que se dê início ao corte da canaMarcio Pimenta (Pública)Sozinho, um trabalhador chega a corta 15 toneladas de cana por dia. Isso lhe dá um renda média de 80 reais diáriosMarcio Pimenta (Pública)Para evitar maiores temperaturas, o trabalho começa antes mesmo do Sol nascer. E pode seguir apenas com pequenas pausas até as 16hMarcio Pimenta (Pública)Muitos dos cortadores de cana são descendentes de escravos. Filhos de quilombolas – escravos que fugiram do engenho da cana-de-açúcarMarcio Pimenta (Pública)Os atestados de óbito de cortadores de cana geralmente declaram razões desconhecidas ou parada cardiorrespiratóriaMarcio Pimenta (Pública)Caminhões são carregados com a cana já cortadaMarcio Pimenta (Pública)Este é o kit básico de um cortador de cana: gancho, facão e protetores para as pernasMarcio Pimenta (Pública)No alojamento eles convivem juntos durante o período de corte, aproximadamente 3 meses. Devido à falta de atividades de entretenimento e para suportar o trabalho na cana, muitos refugiam-se nas bebidas alcoólicas.Marcio Pimenta (Pública)Aqui, outro alojamentoMarcio Pimenta (Pública)Uma empilhadeira cruza um dos corredores entre os canaviais. A atividade mecânica ainda é pouco empregadaMarcio Pimenta (Pública)