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Retirada de tropas de Debaltsevo

O presidente Petro Poroshenko, confirmou que 80% do contingente ucraniano deixou Debaltsevo, a cidade entre Donetsk e Lugansk

  • O presidente de Ucrânia, Petro Poroshenko, confirmou que 80% do contingente ucraniano instalado em Debaltsevo, atacada desde a terça-feira pelas milícias separatistas pró-Rússia, já se retirou dessa estratégica cidade. Na imagem, soldados ucranianos deixam Debaltsevo (Ucrânia).
    1O presidente de Ucrânia, Petro Poroshenko, confirmou que 80% do contingente ucraniano instalado em Debaltsevo, atacada desde a terça-feira pelas milícias separatistas pró-Rússia, já se retirou dessa estratégica cidade. Na imagem, soldados ucranianos deixam Debaltsevo (Ucrânia). REUTERS
  • Poroshenko elogiou as tropas ucranianas por cumprir com sua obrigação na defesa de Debaltsevo e disse que demonstraram ao mundo "a verdadeira cara dos bandidos e separatistas que são apoiados pela Rússia". Na imagem, militares ucranianos saem da zona de Debáltsevo (Ucrânia).
    2Poroshenko elogiou as tropas ucranianas por cumprir com sua obrigação na defesa de Debaltsevo e disse que demonstraram ao mundo "a verdadeira cara dos bandidos e separatistas que são apoiados pela Rússia". Na imagem, militares ucranianos saem da zona de Debáltsevo (Ucrânia). Reuters
  • O presidente assegurou que os soldados saíram com seus armamentos e tanques, apesar de os separatistas terem pedido que os militares deixassem o armamento pesado na localidade. Na imagem, soldados ucranianos em Debáltsevo.
    3O presidente assegurou que os soldados saíram com seus armamentos e tanques, apesar de os separatistas terem pedido que os militares deixassem o armamento pesado na localidade. Na imagem, soldados ucranianos em Debáltsevo. REUTERS
  • Apesar do cessar-fogo pactuado à meia-noite de sábado passado, Debáltsevo era o centro de uma encarniçada luta entre as forças ucranianas e os separatistas. Na imagem, veículos blindados abandonam Debáltsevo (Ucrânia).
    4Apesar do cessar-fogo pactuado à meia-noite de sábado passado, Debáltsevo era o centro de uma encarniçada luta entre as forças ucranianas e os separatistas. Na imagem, veículos blindados abandonam Debáltsevo (Ucrânia). Reuters
  • Segundo as milícias pró-Rússia, o acordo entre Ucrânia, Rússia, França e Alemanha não afetava esta localidade. A missão de vigilância da OSCE (Organização para a Segurança e a Cooperação da Europa) confirmou na segunda-feira que os ataques continuavam nas redondezas de Debáltsevo e outras áreas, incluídas Sievierodonetsk, Lugansk e Donetsk. Na imagem, soldados ucranianos em Debáltsevo.
    5Segundo as milícias pró-Rússia, o acordo entre Ucrânia, Rússia, França e Alemanha não afetava esta localidade. A missão de vigilância da OSCE (Organização para a Segurança e a Cooperação da Europa) confirmou na segunda-feira que os ataques continuavam nas redondezas de Debáltsevo e outras áreas, incluídas Sievierodonetsk, Lugansk e Donetsk. Na imagem, soldados ucranianos em Debáltsevo. REUTERS
  • Horas antes de que começasse a retirada ucranina, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou as violações do cessar-fogo na Ucrânia e o bloqueio aos observadores internacionais em uma conversa telefônica com Poroshenko. Na imagem, retirada de veículos militares de Debáltsevo (Ucrânia).
    6Horas antes de que começasse a retirada ucranina, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou as violações do cessar-fogo na Ucrânia e o bloqueio aos observadores internacionais em uma conversa telefônica com Poroshenko. Na imagem, retirada de veículos militares de Debáltsevo (Ucrânia). Reuters