11 fotosHomenagem aos policiais assassinadosO presidente de França, François Hollande, em homenagem aos três policiais assassinados na semana passada nos recentes atentados jihadistas París - 13 jan. 2015 - 15:25BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaO presidente de Francia, François Hollande, na homenagem. “Clarissa, Franck e Ahmed morreram para que continuemos a ser livres", disse o presidente sobre as vítimas.PATRICK KOVARIK (AFP)Ahmed Merabet, Franck Brisolaro e Clarissa Jean-Philippe "compartilhavam a vontade de proteger aos cidadadãos e tinham um ideal, o de servir à República", afirmou Hollande.PATRICK KOVARIK (AFP)O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, no funeral.YOAN VALAT (EFE)Moça chora enquanto assiste à homenagem aos policiais assassinados em Paris.Gonzalo Fuentes (Reuters)O presidente francês, François Hollande, entrega postumamente a Ordem Nacional da Legião de Honra, uma das principais condecorações francesas, aos policiais Ahmet Merabet y Franck Brinsolaro, mortos no ataque contra o semanário satírico 'Charlie Hebdo', e à agente municipal Clarissa Jean-Philippe, morta por disparos realizados por Amedy Coulibaly, que fez reféns em um supermercado judaico.Philippe Wojazer (Reuters)Familiares de um dos policiais assassinados em París, durante a homenagem celebrada no pátio da sede da polícia na capital francesa.PATRICK KOVARIK (AFP)Os assassinos, nas palavras de Hollande, "não tinham nem cor nem religião", estavam movidos pelo "ódio, um ódio que detesta o que França representa, a diversidade, o pluralismo, o laicismo, um ideal de paz".PATRICK KOVARIK (AFP)Policiais franceses fazem homenagem a seus colegas assassinados na semana passada em Paris.GONZALO FUENTES (REUTERS)Fita negra colada à insígnia de um policial durante a homenagem aos três policiais assassinados na semana passada em Paris.THOMAS SAMSON (AFP)A sede da Polícia de Paris, do lado de fora.THOMAS SAMSON (AFP)Familiares dos três policiais assassinados nos ataques terroristas da semana passada assistem ao funeral em Paris (França).YOAN VALAT (EFE)