Oito rostos dos protestos
Após quatro dias de protestos pela democracia e com o fracasso da repressão policial, mais cidadãos saíram às ruas
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1Genie Mak, de 19 anos à esquerda, e Kitz Yu, de 21, ambos universitários, posam para a foto durante um encontro do movimento 'Occupy Central' pela democracia, em Hong Kong. Mak diz: "Se não tivesse saído hoje provavelmente teria me arrependido". BOBBY YIP REUTERS -
2Stanley Kwong, de 30 anos, é um trabalhador social que também foi aos protestos de desobediência civil que se acontecem em Hong Kong (China). "Temos que expressar nossos valores e nossa consciência", defende Kwong. BOBBY YIP REUTERS -
3O professor John Ma, de 62 anos, em uma cadeira de rodas, e sua esposa, May, de 50, decidiram apoiar as manifestações, principalmente de jovens, em Hong Kong. "Apoio os protestos estudantis e digo a eles que agarrem essa oportunidade". BOBBY YIP REUTERS -
4"Temos que lutar por nós mesmos. O futuro está em nossas mãos", considera Gary, de apenas 14 anos. Os manifestantes, que levam quatro dias seguidos protestando, pedem a Pequim a liberdade para propor candidatos às eleições. BOBBY YIP REUTERS -
5Auyeung Tung, de 36 anos, trabalha com arte. "Nossas vidas melhorarão quando haja uma verdadeira democracia", crê Tung. BOBBY YIP REUTERS -
6Da esquerda à direita, Jack, de 17 anos, Paul, de 18, Agnes, de 17, e Mo, de 19, são estudantes do ensino médio e culpam o Governo chinês por não prometer uma democracia autêntica. BOBBY YIP REUTERS -
7Chan Kin-hoi, de 76 anos, está aposentado e apesar de não acreditar que possa mudar alguma coisa, quer mostrar que não está de acordo com a atual situação da China. BOBBY YIP REUTERS -
8Ele é empresário, ela trabalhadora social. Terrence Tang, à esquerda, de 28 anos, e sua esposa, Jacqueline Cheung, de 30, não participaram das manifestações. "Não sou um entusiasta de 'Occupy Central", mas sou contra os argumentos inadmissíveis contra o movimento", afirma Tang. BOBBY YIP REUTERS