![O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, recebe, em 28 de fevereiro, a vacina do laboratório chinês Sinopharm, da qual seu país adquiriu cinco milhões de doses.](https://imagenes.elpais.com/resizer/v2/WTK3RVE2MRPKRH6GPAISNBIJYM.jpg?auth=6bf7f73d180f30c1bcbfabdd5ab569f09ecdcff47da8a446ba2a6dfd65289a4c&width=414&height=233&smart=true)
Com escassez de vacinas ocidentais, imunizantes da Rússia, Índia e China ganham popularidade
Laboratórios desses países estão entre as opções mais buscadas por Governos que não encontram imunizantes suficientes de laboratórios dos EUA e Europa. Neste ano, Brasil negociou 30 milhões de doses da vacina russa e da indiana