9 fotosCIÊNCIAPandemia expulsa cientistas das ilhas GalápagosDezenas de pesquisadores e profissionais estrangeiros foram repatriados e uma centena de programas foram suspensos nas ilhas devido ao confinamento causado pelo novo coronavírusEl País07 mai. 2021 - 15:14BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaCom uma população de apenas 30.000 habitantes, este santuário ecológico do Pacífico esteve estritamente confinado durante quatro meses em 2020. Na imagem, uma vista aérea de Puerto Ayora na Ilha Santa Cruz, nas ilhas Galápagos.RODRIGO BUENDÍA (AFP)“Não pudemos ir a campo, passamos em Galápagos uma quarentena muito reestrita nos primeiros meses da pandemia, na qual não podíamos sair de nossas casas apenas para ir comprar os produtos básicos. Como biólogo marinho passei meses sem poder ir ao mar”, diz Pelayo Salinas, cientista da Fundação Charles Darwin.RODRIGO BUENDÍA (AFP)Das atividades de pesquisa planejadas para 2020, 60% foram suspensas e 40% dos projetos de investigação que tinham permissão do Parque Nacional Galápagos foram executados.RODRIGO BUENDÍA (AFP)Galápagos reabriu ao público em julho, mas atualmente só chegam 6.000 viajantes ao mês quando a média era de 23.000.RODRIGO BUENDÍA (AFP)Galápagos conta com mais de 2900 espécies, um quarto dela são endêmicas.RODRIGO BUENDÍA (AFP)O Parque Nacional Galápagos manteve sua atividade de investigação de monitoramento de tubarões, de desova de tartarugas marinhas e de conservação de iguanas ou lobos marinhos graças a 300 cuidadores do local.RODRIGO BUENDÍA (AFP)As embarcações do Parque Nacional Galápagos foram mobilizadas para transladar doentes e testes. O arquipélago registrou uns 1.380 casos de covid-19 e 16 mortes, frente a mais de 370.000 contágios e 18.000 óbitos em todo o Equador.RODRIGO BUENDÍA (AFP)Um leão marinho descansa em Puerto Ayora, na ilha Santa Cruz.RODRIGO BUENDÍA (AFP)Para reativar o turismo e as pesquisas científicas, Galápagos quer vacinar todos os adultos até o fim de maio. A meta do Governo é que o arquipélago se torne o primeiro da América Latina livre da covid-19.RODRIGO BUENDÍA (AFP)