Greve geral: acompanhe ao vivo as paralisações
Trabalhadores de diversas categorias cruzaram os braços nesta sexta-feira em ao menos nove Estados contra a reforma da Previdência, cortes na educação e desemprego. Confirma as operações do Metrô, CPTM e EMTU

Trabalhadores de diversas categorias cruzaram os braços nesta sexta-feira, 14, em ao menos nove Estados e o Distrito Federal, segundo os organizadores, contra a reforma da Previdência, em defesa da educação e por mais empregos. A greve geral, organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), juntamente com Força Sindical e outras centrais, afeta ônibus, trens e metrôs, bancos e escolas. Caminhoneiros, metalúrgicos, químicos, professores, servidores públicos e profissionais da saúde, portuários, metroviários e bancários aprovaram paralisação em assembleia. Em São Paulo, o Metrô opera parcialmente.
Nesta quinta-feira, o deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), relator da reforma da Previdência, apresentou à comissão especial da Câmara o seu parecer sobre o texto proposto pelo Governo Jair Bolsonaro. Entre as principais mudanças trazidas no relatório estão a flexibilização de regras para as mulheres, a retirada de mudanças na aposentadoria rural e no Benefício de Prestação Continuada (BPC), além da exclusão da criação de um regime de capitalização.
Veja a cobertura ao vivo

Em São Paulo, ainda há movimentação de manifestantes na região da avenida Paulista. A polícia chegou a lançar bombas de gás para dispersá-los na rua da Consolação.

No Rio de Janeiro, a avenida Presidente Vargas vai sendo desbloqueada após elevação da tensão entre manifestantes e policiais.

No Rio de Janeiro, o protesto ocorre próximo ao Comando Militar do Leste, próxmo à Central do Brasil. A utilização de morteiros por alguns dos manifestantes levou a política a responder com bombas de efeito moral.













A Central Única dos Trabalhadores, uma das principais centrais sindicais que partipou da organização da Greve, divulgou nota na qual afirma que foram realizados atos “em todas as capitais, no Distrito Federal e em mais de 300 cidades brasileiras”.


A Força Sindical estimou que "mais de 45 milhões de trabalhadores participaram dos atos e manifestações" programados para a Greve Geral desta sexta-feira.

O presidente Jair Bolsonaro anunciou, nesta sexta-feira, que irá demitir o presidente dos Correios, general Juarez Aparecido de Paula Cunha. De acordo com ele, Cunha “foi ao Congresso e agiu como sindicalista”.

De acordo com os organizadores da paralisação, os seguintes pontos nas seguintes cidades registraram manifestações nesta sexta-feira: São Paulo: - Rodovia Helio Smidt, acesso ao Aeroporto de Guarulhos. - Rodovia dos Imigrantes, em Diadema. - Acesso ao Elevado João Goulart. - Ponte João Dias, na zona sul. - Avenida Radial Leste, em Itaquera. - Avenida Raimundo Pereira Magalhães, em Pirituba. - Avenida Airton Sena, em Mauá. - Frente do Terminal Grajaú. - Frente do Terminal Ferrazópolis, em São Bernardo.
Minas Gerais: Rodovia BR 050, em Uberlândia.
Rio de Janeiro: Avenida São Gonçalo, em Niterói. Avenida Marques do Paraná, em Niterói.
Paraná: BR 116, em Curitiba.
Pernambuco: BR 101, no Recife.
Sergipe: Avenida Marechal Rondon, em Aracaju.
Alagoas: Avenida Cachoeira do Mirim, em Maceió.
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