30 fotosTodo o caminho da caravana migrante rumo aos Estados UnidosUm percurso de fronteira a fronteira com a caravana de migrantes centro-americanos que permanece concentrada na cidade de TijuanaEl PaísMéxico - 30 nov. 2018 - 20:04BRTWhatsappFacebookTwitterBlueskyLinkedinLink de cópiaO limite entre México e Guatemala foi a primeira fronteira fechada que a caravana teve de enfrentar. A polícia mexicana conteve os migrantes que se aglomeraram na ponte Rodolfo Robles, onde eles viveram momentos de tensão e angústia.Héctor GuerreroDezenas de migrantes esperam na orla guatemalteca sua vez para cruzar o Suchiate.Héctor GuerreroMais de 7.000 migrantes avançaram em 21 de outubro para o México. Foi a primeira caminhada em massa da caravana. Chegaram a Tapachula, a 30 quilômetros da fronteira com a Guatemala.Héctor GuerreroDois migrantes conversam em um dos ônibus que os transportava a Tijuana. A caravana avançou por um trecho de 2.200 quilômetros em menos de dois dias.Héctor GuerreroCerca de 300 habitantes de Tijuana marcharam em uma manifestação contra a caravana migrante, no dia 18 de novembro.Héctor GuerreroUm grupo de migrantes na zona de Playas de Tijuana. Do outro lado da cerca está San Diego (Califórnia).Teresa de MiguelAs autoridades norte-americanas reforçaram a fronteira e instalaram concertina para dissuadir os migrantes de pular a cerca.Héctor GuerreroCerca de 800 pessoas saíram no último dia 13 de outubro do terminal de ônibus de San Pedro Sula (Honduras) para os Estados Unidos. Quatro dias mais tarde, a casa do migrante de Cidade da Guatemala estava transbordada de migrantes.Héctor GuerreroAlguns membros da chamada primeira caravana migrante passaram a noite nas ruas de Cidade da Guatemala, por conta da falta de espaço em albergues.Héctor GuerreroOs migrantes atravessaram a América Central a pé, em ônibus ou viajando de carona em caminhões de carga para chegar à fronteira entre a Guatemala e o México.Héctor GuerreroWilmer Arriaga, um migrante hondurenho, empurra o carrinho de sua sobrinha Loreli pela estrada principal da Guatemala.Héctor GuerreroUm homem protege seu bebê após que a polícia mexicana lançar gás para conter os migrantes na ponte Rodolfo Robles.Héctor GuerreroA longa espera sobre o rio Suchiate, a fronteira natural entre México e Guatemala, converteram a ponte Rodolfo Robles em um imenso campo de refugiados.Héctor GuerreroO desespero para chegar ao México levou centenas de migrantes a cruzar o caudaloso rio Suchiate amarrados a cordas.Héctor GuerreroOutros membros da caravana, sobretudo famílias, decidiram esperar sobre a ponte para entrar de forma legal no México.Héctor GuerreroUm homem carrega seu filho para evitar que se desidrate e desmaie no meio da aglomeração na ponte fronteiriça Rodolfo Robles.Héctor GuerreroUm grupo de migrantes cruza o rio Suchiate e carrega seus sapatos nas mãos para que não se molhem.Héctor GuerreroUm grupo de migrantes sobe numa 'câmara', como se chamam as balsas que cruzam o rio Suchiate, sob o olhar de quem espera na ponte.Héctor GuerreroUm grupo de jovens encoraja um migrante idoso a seguir na caminhada para Tapachula.Héctor GuerreroOs migrantes ocuparam uma das faixas da estrada entre Cidade Hidalgo e Tapachula. A caravana se estendia por ao menos dois quilômetros.Héctor GuerreroOs migrantes descansaram e lavaram sua roupa no dia 23 de outubro em Huixtla, uma pequena comunidade no Estado mexicano de Chiapas.Héctor GuerreroUm grupo de migrantes se refresca e lava sua roupa no riu Huixtla, a 70 quilômetros da fronteira com a Guatemala.Héctor GuerreroUma mulher e sua filha no albergue instalado na Cidade de México, em 4 de novembro.Mónica GonzálezOs migrantes ficaram no estádio Jesús Martínez 'Palito', a leste da capital mexicana.Mónica GonzálezUm grupo de migrantes toma banho em tambores de água em 'cidade Palito', como foi apelidado o albergue na Cidade do México.Mónica González (El País)Após cinco dias de espera, os primeiros migrantes saíram da capital do México de metrô, no dia 9 de novembro.Héctor GuerreroDavid Salomón, um migrante hondurenho, abraça a cerca em Tijuana, na fronteira entre México e Estados Unidos, no dia 14 de novembro.Teresa de MiguelOs migrantes atravessaram o deserto de Sonora em ônibus modestos e começaram a chegar nesta semana a Tijuana.Héctor GuerreroUm soldado norte-americano vigia a cerca que divide Tijuana de San Diego.Héctor GuerreroUma família de migrantes corre após as autoridades norte-americanas lançarem gás lacrimogêneo para evitar que membros da caravana cruzassem o muro em Tijuana, no dia 25 de novembro.KIM KYUNG-HOON (Reuters)