27 fotosAs crianças que não querem ser soldadosEn Yambio, Sudão do Sul, foi realizada uma cerimônia simbólica de desmobilização dezenas de crianças trocaram seus fuzis por material escolarUly MartínNacho CarreteroYambio (Sudán del Sur) - 12 ago. 2018 - 13:01BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaO general Abel Dominic Banga é o líder da milícia SSNLM, de Yambio, no Sudão do Sul.Na imagem posa com seus guarda-costas.ULY MARTÍNO governo do Sudão do Sul, em colaboração com a UNICEF, realizada alguma vezes ao ano as chamadas cerimônias de desmobilização de crianças soldados. É um ato simbólico as crianças uniformizadas e armadas, deixam seus fuzis e levam alguns cadernos e lápis.ULY MARTÍNLucie foi sequestrada e obrigada a realizar ataques contra civis de seu próprio povoado no Sudão do Sul.ULY MARTÍNBingo Maureen é jornalista de uma rádio de Yambio. Resistiu informando durante os combates que tiveram local na cidade durante 2015.ULY MARTÍNCrianças e ex-crianças soldados fazem fila para retirar material escolar na cerimônia de desbomilização de Yambio.ULY MARTÍNArmas deixadas pelas ex-crianças soldadas que participaram da cerimônia de desmobilização em Yambio.ULY MARTÍNLucie (nome fictício), ex-menina soldado, posa junto ao pai no povoado de Yambio.ULY MARTÍNVárias ex-crianças soldados esperam sua vez na cerimônia de desmobilização em Yambio, no Sudão do Sul.ULY MARTÍNVárias ex-crianças soldados posam no centro de formação a cargo da ONG World Vision.ULY MARTÍNMichael (nome fictício) foi recrutado como criança soldado e obrigado a participar em ataques e assassinatos. Hoje busca reintegrar-se à sociedade através da aprendizagem de um ofício no Yambio Vocational Training Center, no Sudão do Sul.ULY MARTÍNLucie é o nome fictício desta criança que, com 14 anos, foi sequestrada e treinada como soldado pela milícia SSNLM em Yambio, no Sudão do Sul. Hoje busca recuperar sua vida normal junto aos pais.ULY MARTÍNCerimônia de desmobilização de crianças soldados em Yambio, Sudão do Sul. No centro da imagem, Matthew (nome fictício), um dos mais jovens.ULY MARTÍNPeter é o nome fictício deste jovem de 17 anos que há dois anos se uniu à milícia rebelde do SMLA-IO no Sudão do Sul. A morte de seus pais e a ausência de meios para subsistir o empurraram a ser tornar uma criança soldada.ULY MARTÍNEx-crianças soldados em Yambio.ULY MARTÍN (EL PAÍS)Nadia Faiza foi sequestrada pelos rebeldes do SPLMA-IO em Yambio. Após duas semanas, foi libertada devido ao seu precário estado de saúde.ULY MARTÍNMatthiew foi recrutado faz em um ano como criança soldado. Desconhece sua idade, embora é provável que não passe de 10 anos. Seu trabalho era manter limpo o acampamento rebelde.ULY MARTÍNCerimônia de desmobilização de crianças soldados em Yambio, Sudão do Sul.ULY MARTÍNO reverendo Elinama Jacob Bisij, na sede da igreja evangelica luterana de Yambio, é um dos mediadores no conflito entre governo e milícia opositora.ULY MARTÍNEx-crianças soldados posam durante a cerimônia em Yambio.ULY MARTÍNUm militar retira simbolicamente o uniforme de uma ex-criança soldado na cerimônia de desmobilização.ULY MARTÍNSoldados entregam material escolar às crianças.ULY MARTÍNPristine (nome fictício) foi sequestrada e treinada como menina soldado.ULY MARTÍNCentro de formação para a integração de crianças soldados Yambio Vocational Training Center, a cargo da ONG World Vision, em Yambio.ULY MARTÍNCerimônia de desmobilização de crianças soldado em Yambio, Sudão do Sul.ULY MARTÍNCentro de formação para a integração de crianças soldados Yambio Vocational Training Center, a cargo da ONG World Vision. Yambio, Sudão do Sul.ULY MARTÍNArmas abandonadas de forma simbólica na cerimônia de desmobilização de crianças soldados de Yambio.ULY MARTÍNCerimônia de desmobilização de crianças soldados em Yambio, Sudão do Sul. No centro da imagem, Matthew (nome fictício), um dos mais jovens.ULY MARTÍN