16 fotosA reportagem fotográfica dos rohingyas que ganhou o Prêmio Pulitzer 2018A agência Reuters ganhou o Prêmio Pulitzer por seu trabalho fotográfico sobre a violência sofrida pelos refugiados que fogem de Mianmar 17 abr. 2018 - 18:27BRTWhatsappFacebookTwitterBlueskyLinkedinLink de cópiaA agência de notícias Reuters ganhou dois prêmios Pulitzer em 2018, um para o relatório especial que revelou as conexões entre o presidente filipino, Rodrigo Duterte, e esquadrões da morte da polícia, e outro para a produção fotográfica sobre a crise do migrantes rohingyas. Na imagem, uma exausta refugiada toca a costa depois de atravessar a fronteira entre Bangladesh e Mianmar de barco pela baía de Bengala, em Shah Porir Dwip (Bangladesh), em 11 de setembro de 2017.DANISH SIDDIQUI (REUTERS)Corpos de refugiados rohingyas, que morreram quando seu barco virou ao tentar fugir de Mianmar, aguardam destino em uma madrassa de Shah Porir Dwip, em Teknaf, perto do Cox's Bazar (Bangladesh), em 9 de outubro de 2017.DAMIR SAGOLJ (REUTERS)Hamida, uma refugiada rohingya, chora enquanto segura seu filho de 40 dias, que morreu quando o barco em que viajavam virou antes de chegar à costa de Shah Porir Dwip, Teknaf, (Bangladesh), em 14 de setembro de 2017.MOHAMMAD PONIR HOSSAIN (REUTERS)Mohammed Shoaib, 7 anos, foi baleado no peito antes de cruzar a fronteira com Mianmar em 5 de novembro de 2017.ADNAN ABIDI (REUTERS)Nuvem de fumaça sobe na fronteira com Mianmar, enquanto refugiados rohingyas caminham pela costa depois de terem conseguido cruzar para Bangladesh de barco pela Baía de Bengala, em Shah Porir Dwip (Bangladesh), em 11 de setembro de 2017.DANISH SIDDIQUI (REUTERS)Um oficial de segurança tenta controlar os refugiados rohingyas que aguardam ajuda no Cox's Bazar (Bangladesh), em 21 de setembro de 2017.CATHAL MCNAUGHTON (REUTERS)Refugiados rohingyas disputam ajuda humanitária em acampamento no Cox's Bazar (Bangladesh), em 24 de setembro de 2017.CATHAL MCNAUGHTON (REUTERS)Aldeia rohingya destruída pelo fogo perto de Maungdaw, ao norte do Estado de Rakhine (Mianmar), em 27 de setembro de 2017.SOE ZEYA TUN (REUTERS)Rosto de um menino de 11 meses é coberto com folhas da pimenteira 'piper betle' depois de morrer lutando contra febre alta e tosse no campo de refugiados de Balukhali, perto do Cox's Bazar (Bangladesh), em 4 de dezembro de 2017.DAMIR SAGOLJ (REUTERS)Refugiados rohingyas refletidos na água da chuva ao longo de um aterro próximo a um arrozal depois de fugir de Myanmar para Palang Khali, perto do Cox's Bazar (Bangladesh), em 2 de novembro de 2017.HANNAH MCKAY (REUTERS)Um exausto refugiado que foge da violência em Mianmar pede ajuda àqueles que cruzam para Palang Khali, perto do Cox's Bazar (Bangladesh), em 2 de novembro de 2017.HANNAH MCKAY (REUTERS)Refugiados rohingyas tentam se proteger das chuvas torrenciais enquanto estão retidos pela Guarda de Fronteiras de Bangladesh (BGB), depois de atravessar ilegalmente a fronteira, em Teknaf (Bangladesh), em 31 de agosto de 2017.MOHAMMAD PONIR HOSSAIN (REUTERS)Refugiados cruzam o rio Naf com uma jangada improvisada para chegar a Bangladesh, em 12 de novembro de 2017.MOHAMMAD PONIR HOSSAIN (REUTERS)Pessoas se reúnem na chuva em torno dos corpos de alguns refugiados rohingyas que se afogaram na praia de Inani, perto do Cox's Bazar (Bangladesh), em 28 de setembro de 2017.DAMIR SAGOLJ (REUTERS)Os irmãos fogem da violência enquanto cruzam o rio Naf, ao longo da fronteira entre Bangladesh e Mianmar, em Palong Khali, perto do Cox's Bazar (Bangladesh), em 1º de novembro de 2017.Adnan Abidi (REUTERS)Crianças empinam pipas improvisadas no campo de refugiados de Kutupalong, perto da Cox's Bazar (Bangladesh), 10 de dezembro de 2017.DAMIR SAGOLJ (REUTERS)