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A administradora de condomínios Meire Reis, de 53 anos, que sobreviveu ao naufrágio de uma lancha na Baía de Todos-os-Santos que matou ao menos 18 pessoas, conta que trabalha em Salvador e mora em Itaparica. "Faço a travessia todos os dias". Em entrevista ao jornal <i>Correio da Bahia</i>, ela disse que no dia anterior tinha visto uma reportagem sobre o desastre no rio Xingu, no Pará, em que 21 pessoas morreram. "Perguntei ao meu marido: 'Se acontecer isso aqui, o que eu devo fazer?'. Ele me ensinou tudo", disse. A sobrevivente da tragédia também conta que a embarcação Cavalo Marinho I, que fazia a travessia, era a em pior estado de conservação e que muitos desistiram. "Eu quase desisti".
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Sobrevivente do naufrágio em Salvador: “Essa lancha é a pior. Quase desisti de embarcar”

Trata-se do segundo naufrágio de grandes proporções no Brasil em menos de 35 horas

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