Um dos manifestantes posa com seu escudo, feito com um barril de plástico. ‘Meu irmão já não mora na Venezuela. Meu pai tem câncer e não posso conseguir seus remédios. Minha mãe está aposentada e o dinheiro quase não chega para a comida.... precisamos mudar esta situação’.CARLOS GARCIA RAWLINS (REUTERS)Um participante nos protestos segura seu escudo, fabricado com uma peça de madeira. ‘Este governo não me deu nada. Quero viver bem, comer bem, me vestir bem..., mas o dinheiro que ganho com meu trabalho não permite’.CARLOS GARCIA RAWLINS (REUTERS)Manifestante segura uma faca e um escudo pintado à mão, enquanto posa para um retrato. ‘A situação é muito dura e temos fome. Necessitamos de verdade de uma mudança’.CARLOS GARCIA RAWLINS (REUTERS)Um jovem ergue sua blindagem, fabricada com um barril de metal… ‘Protesto pela liberdade de meu país’.CARLOS GARCIA RAWLINS (REUTERS)Manifestante segura um escudo feito com uma peça de madeira, com uma representação da Constituição venezuelana. ‘Quero uma Venezuela melhor e Maduro tem de sair. Há gente esfomeada demais e crianças vivendo nas ruas’.CARLOS GARCIA RAWLINS (REUTERS)Um manifestante ergue seu escudo fabricado com um tonel de metal. ‘Luto pela liberdade de expressão’.CARLOS GARCIA RAWLINS (REUTERS)Um dos participantes dos protestos, com seu escudo artesanal de metal. ‘Protesto por uma Venezuela na qual meus filhos possam crescer em paz, sem se preocuparem com o crime, onde eu possa alimentá-los e lhes dar educação’.CARLOS GARCIA RAWLINS (REUTERS)Jovem com antena de televisão, usada como proteção. ‘Somos a resistência e lutamos para que o mundo entenda que vivemos uma ditadura. Luto pela Venezuela’.CARLOS GARCIA RAWLINS (REUTERS)Uma manifestante com seu escudo, onde se lê 'Miraflores em chamas'. 'A Venezuela é um país bonito e é muito triste que todo o mundo tenha de ir embora. Luto porque não quero ir embora, quero viver aqui’.CARLOS GARCIA RAWLINS (REUTERS)Participante de protestos posa com sua blindagem improvisada. ‘Protesto por um país melhor, por um futuro melhor e para não viver em uma ditadura’.CARLOS GARCIA RAWLINS (REUTERS)
