A ressaca olímpica do Rio
Após cinco meses do fim da Paralímpiada, o Parque Olímpico recebeu apenas um evento esportivo e o legado esportivo é questionado
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1A piscina de aquecimento do Centro Aquático do Parque Olímpico estava assim no dia 5 de fevereiro. Ela já foi limpa. A tela que cobre o recinto, de autoria da artista Adriana Varejão, está rasgada. PILAR OLIVARES REUTERS -
2No interior do Parque Aquático, a piscina de competição, em processo de desmontagem, acumula água e é foco de criação de mosquitos. A Prefeitura, responsável por desmontar as piscinas do recinto, as repassará ao Exército e não à cidade, como havia sido prometido pelo ex-prefeito Eduardo Paes. PILAR OLIVARES REUTERS -
3Vista aérea do Parque Olímpico, cujo bulevard foi aberto à população, mas sem banheiros, bebedouros ou quiosques. NACHO DOCE REUTERS -
4Uma disputa entre o comitê Rio 2016 e a concessionária responsável pelo estádio do Maracanã resultou no abandono do recinto. A grama secou, houve furtos e até corte de luz. A reforma do estádio para a Copa e os Jogos custou mais de um bilhão de reais. Mario Lobao AP -
5Nos bastidores do Maracanã se revela o abandono desde que os Jogos acabaram. Cadeiras, assim como mobiliário, foram amontoadas entre entulhos. Silvia Izquierdo AP -
6O Parque Radical de Deodoro, cenário das provas de canoagem, era a grande promessa de lazer para os moradores da área periférica, a cerca de uma hora de carro da praia de Ipanema. Fechado desde dezembro, aguarda novo contrato para ser reaberto. PILAR OLIVARES REUTERS