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Um abrigo de imigrantes ilegais no coração do Brasil

A vida de haitianos, senegaleses e dominicanos em uma chácara a 20 minutos de Rio Branco, capital do Acre

  • As mulheres são a minoria no abrigo com quase 300 imigrantes que chegam todos os dias do Haiti, Senegal e da República Dominicana.
    1As mulheres são a minoria no abrigo com quase 300 imigrantes que chegam todos os dias do Haiti, Senegal e da República Dominicana.
  • Alguns dos senegaleses da Chácara Aliança.
    2Alguns dos senegaleses da Chácara Aliança.
  • Um senegalês vibra depois depois de uma apresentação de dança.
    3Um senegalês vibra depois depois de uma apresentação de dança.
  • Uma dominicana dança durante apresentação para a ministra Ideli Salvatti, da Secretaria de Relações Institucionais.
    4Uma dominicana dança durante apresentação para a ministra Ideli Salvatti, da Secretaria de Relações Institucionais.
  • Um senegalês, após uma apresentação de dança.
    5Um senegalês, após uma apresentação de dança.
  • Senegaleses vibram depois de uma competição com os haitianos de quem sabia contar até 10 em português.
    6Senegaleses vibram depois de uma competição com os haitianos de quem sabia contar até 10 em português.
  • Muitas das crianças chegam ao Brasil sozinhas, sem os familiares.
    7Muitas das crianças chegam ao Brasil sozinhas, sem os familiares.
  • Uma mulher senegalesa dança, durante uma apresentação para a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti.
    8Uma mulher senegalesa dança, durante uma apresentação para a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti.
  • A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti (a terceira, da esquerda para a direita) é abraçada pelos imigrantes.
    9A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti (a terceira, da esquerda para a direita) é abraçada pelos imigrantes.