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Quatro anos do terremoto do Haiti No dia 12 de janeiro de 2010, às 16 53 hora local, um terremoto de 7,2 graus na escala Richter, com epicentro na capital Porto Príncipe, sacudiu o Haiti. Durante mais de duas semanas dois fotógrafos do EL PAÍS trabalharam na capital haitiana documentando o desastre Uma criança ferida chora no hospital provisório no aeroporto de Porto Príncipe (15/01/2010). GORKA LEJARCEGI Um grupo caminha ao lado das ruínas em chamas do Ministério da Justiça, poucos dias após o terremoto (16/01/2010). GORKA LEJARCEGI Participantes de uma equipe de resgate russa tiram a uma jovem que estava presa entre os escombros de sua casa, na rua Delmas de Porto Príncipe (16/01/2010). GORKA LEJARCEGI Nos dias posteriores ao terremoto, os saques se espalharam na zona comercial da capital haitiana (17/01/2010). GORKA LEJARCEGI Saques a lojas e locais comerciais em Porto Príncipe (17/01/2010). GORKA LEJARCEGI A violência tomou os bairros comerciais. Na imagem, um homem com pistola vigia enquanto os saqueadores roubam o que conseguem levar (17/01/2010). GORKA LEJARCEGI Vista de uma rua comercial de Porto Príncipe durante os dias seguintes ao terremoto (17/01/2010). GORKA LEJARCEGI Distribuição de comida em um bairro próximo ao aeroporto de Porto Príncipe (18/01/2010). CRISTÓBAL MANUEL Um grupo de haitianos vítimas do terremoto faz fila para pegar água no bairro marginal de Citei du Soleil, em Porto Príncipe (22/01/2010). CRISTÓBAL MANUEL Um policial reprime com golpes a desordem em uma fila de entrega de alimentos no bairro de Citei du Soleil em Porto Príncipe (26/01/2010). CRISTÓBAL MANUEL Um policial aponta a um jovem no chão durante uma jornada de distúrbios e saques na zona comercial de Porto Príncipe (18/01/2010). GORKA LEJARCEGI Um helicóptero do Exército dos Estados Unidos aterrissa nos jardins do destruído palácio presidencial haitiano (19/01/2010). CRISTÓBAL MANUEL Integrantes da Cruz Vermelha holandesa tentam estabelecer a ordem entre os refugiados que vivem no acampamento de Nan Charles (19/01/2010). GORKA LEJARCEGI Um homem protege-se com uma máscara no acampamento de refugiados de Nan Charles (19/01/2010). GORKA LEJARCEGI Milhares de pessoas se aglomeram nos velhos barcos oxidados no porto de Porto Príncipe, procurando refúgio ou para tentar sair da cidade (19/01/2010). GORKA LEJARCEGI Após o terremoto, o número de crianças órfãs incrementou-se de forma expressiva. Na imagem, seis crianças do orfanato Lhe Coeur de Marie que estavam em trâmite de adoção por pessoas de vários países europeus (22/01/2010). CRISTÓBAL MANUEL Uma vítima do terremoto é atendida no hospital de Frère em Porto Príncipe (20/01/2010). GORKA LEJARCEGI O estado de uma rua do centro de Haiti dias após o terremoto. CRISTÓBAL MANUEL A polícia tenta controlar um grupo de haitianos que estavam na fila de uma delegacia de Citei du Soleil (Porto Príncipe) para conseguir comida procedente da República Dominicana (26/01/2010). CRISTÓBAL MANUEL Após o terremoto, o fornecimento de eletricidade ficou suspenso em quase toda a capital haitiana. Caminhar pela cidade à noite não era seguro (27/01/2010). CRISTÓBAL MANUEL Uma mulher estende roupa em um varal improvisado entre os escombros na localidade de Légoane, na periferia de Porto Príncipe (22/01/2010). GORKA LEJARCEGI O cadáver de um homem em uma rua de Porto Príncipe após mais de uma semana do terremoto (20/01/2010). CRISTÓBAL MANUEL As tentativas da polícia para evitar os saques e o trânsito entre as ruínas dos edifícios eram geralmente infrutíferas (19/01/2010). CRISTÓBAL MANUEL Uma criança toma banho em frente ao Palácio Presidencial do Haiti, onde milhares de vítimas viveram durante meses em um acampamento improvisado na rua (22/01/2010). GORKA LEJARCEGI Diante da impossibilidade de recolher e enterrar todos os cadáveres, muitos corpos foram queimados na rua para evitar o contágio e a transmissão de doenças. CRISTÓBAL MANUEL Área monitorada pela missão brasileira no Haiti, onde moradores da capital vivem próximos a depósitos de lixo e sem saneamento. Marcello Casal Jr (ABr) No acampamento Jean Marie Vincent, militares das tropas brasileiras da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti patrulham por causa das eleições, em novembro de 2010. Marcello Casal Jr (ABr) O hospital psiquiátrico da previdência pública ficou abandonado após o terremoto. Na foto, Mars Andkline, um dos internados, posa na sua habitação semanas depois do terremoto (30/01/2010). CRISTÓBAL MANUEL Um jovem caminha nu pelas ruas de Porto Príncipe várias semanas depois do terremoto (03/01/2010). Esta fotografia foi premiada com o Prêmio Ortega e Gasset de Jornalismo Gráfico de 2011. CRISTÓBAL MANUEL