Um Macron para o Brasil?
O fato de que hoje ninguém seja capaz de definir Macron politicamente já constitui uma nova realidade
O fato de que hoje ninguém seja capaz de definir Macron politicamente já constitui uma nova realidade
O Papa disse aos peregrinos em Roma que o povo brasileiro passa por um “momento triste”
Causa um certo desconforto observar como o império Odebrecht usou Lula com sua auréola de ex-presidente mítico para convertê-lo em um logotipo de suas obras
Como há 25 anos na pátria de Dante, hoje a sociedade brasileira está atônita e desorientada, esperando a conclusão do escândalo
A Páscoa é a celebração simbólica de que, na cadeia da criação, cada morte é seguida por uma nova vida, que ninguém morre em vão
Este pode ser o momento de fazer as reformas que os últimos cinco presidentes da República, todos eles sob investigação, não quiseram ou não conseguiram fazer
Dizer que um jornal consegue irritar qualquer ideologia só pode ser um elogio, afinal jornais sérios não precisam ser anti nada
Pequenos, só a roupa de banho e a falta de generosidade dos poucos que acumulam a maior parte da riqueza do país
Operação mergulharia nas finanças do meio sindical, para que a sociedade conheça como é usado o dinheiro dos trabalhadores
A decisão de pedir a condenação de todo um partido significa que o resultado final das investigações do juiz Moro ainda é difícil de adivinhar
Não é que os temas do protesto não fossem objetivamente importantes, mas eram de engenharia política, sem alvos específicos
Nesta era de comunicação global, todos gritamos ao mesmo tempo. Não seria mais sábio apostar em um pouco de silêncio?
Se os legisladores conseguirem aprovar na surdina algumas reformas para salvar a própria pele, será o maior gol marcado contra a democracia
Será que Janot confiou mais na lealdade e na prudência feminina para transportar aquele material precioso e incendiário, capaz de tirar o sono da nata da classe política?
É necessário e urgente uma reforma política que acabe com essa anormalidade de dezenas de partidos, que na maioria das vezes servem apenas para se venderem à melhor oferta
Quem diz é o filósofo espanhol Francisco Jarauta. No mundo de hoje, nada é como era antes. É um laboratório onde todos os modelos políticos, éticos e morais precisam ser repensados
Será preciso reinventar o jornalismo ou deveria ser esta a hora de defender a ideia pétrea para a qual nasceu?
Não estamos perto do fim do mundo na política, mas sim de um salto para uma nova espécie superior à do ‘Homo sapiens’
“O EL PAÍS queria, quer ser e é um jornal que conta as coisas que interessam aos leitores e não se cala sobre as coisas que incomodam o poder”, afirma o fundador do EL PAÍS
Um protesto a favor da Lava Jato e contra a corrupção parece abstrato demais para levar o Brasil às ruas
Os espanhóis têm dificuldade de entender que é quase impossível ficar zangado com um brasileiro
Deus, que era brasileiro, precisará de uma nova Arca de Noé para salvar do dilúvio da corrupção
Possui senso de austeridade, uma vida privada simples e uma biografia sem sombras
Mudar o nome do partido é como querer mudar o nome da lua
A Igreja durante séculos esteve mais interessada nos que respiravam saúde e poder do que nos frágeis do mundo. Francisco está quebrando tabus reacionários
O magnata é um fenômeno que provoca calafrios. Seu nome faz retumbar ecos de tambores de guerra
A moda é vista como alienante, mas muitas vezes é libertadora e um instrumento de avanço social