![Manifestante perto da Casa Branca numa passeata contra a brutalidade policial, em 4 de julho, Dia da Independência dos EUA.](https://imagenes.elpais.com/resizer/v2/AAU4J5BGCZBQRJQ4FHGWMZ6LMQ.jpg?auth=73fa2f305af75eaaf70e6d94910fa27b8f2970c6d2bccd901d3de08432529097&width=414&height=233&smart=true)
A carta aberta de intelectuais que causou uma tempestade
Texto assinado por 150 personalidades contra a “intolerância” do ativismo progressista acende um ácido debate, sobretudo nas redes sociais
Texto assinado por 150 personalidades contra a “intolerância” do ativismo progressista acende um ácido debate, sobretudo nas redes sociais
Autores e acadêmicos como Ian Buruma, Margaret Atwood, Mark Lilla e Martin Amis assinam uma carta contra a “intolerância” de certo ativismo progressista
Há 30 anos, o cientista político anunciou o fim da história e a vitória da democracia liberal capitalista em um ensaio que marcou época. O auge dos autoritarismos põe em questão seus postulados
Vinte e cinco anos depois que Fukuyama proclamou o fim da história, civilização e barbárie seguem combatendo no palco global. O inimigo é agora o radicalismo islâmico
A denúncia de que 1% da população é muito rica e 99% vivem de forma cada vez mais precária é uma palavra de ordem mundial