![Renata Souza, à direita, consola outra pessoa durante ato em homenagem a Marielle e Anderson, nesta segunda.](https://imagenes.elpais.com/resizer/v2/LX5QK4T3PCBJZ4NM77554I6JZI.jpg?auth=662c12c2351130ea0329b0464e4a28741b49e7ddb3356908b15e69f3f55a0585&width=414&height=233&smart=true)
Quantos mais vão precisar morrer para essa guerra acabar?
Usar a execução de Marielle para legitimar a intervenção é de um oportunismo político vergonhoso e expõe a fragilidade dessa iniciativa. É preciso reafirmar: militarização, não em nosso nome
Usar a execução de Marielle para legitimar a intervenção é de um oportunismo político vergonhoso e expõe a fragilidade dessa iniciativa. É preciso reafirmar: militarização, não em nosso nome
Marielle fez parte do grupo de mulheres que começou a mudar o cara do PSOL, partido tradicionalmente branco, hétero e de classe média; nos 50 dias de sua morte, Câmara aprovou 5 de seus projetos
Mais da metade dos eleitores este ano são mulheres e três candidatas disputam a presidência. Por que ninguém fala sobre questões femininas nessas eleições?