
Repressão policial recrudesce na Colômbia: “É uma caçada”
9 fotosUnião Europeia e ONU criticam a brutalidade policial em manifestações que já somam 19 mortos e 800 feridos
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1Após a retirada da reforma tributária no domingo, os protestos na Colômbia não pararam. Agora eles estão focados em uma possível reforma do sistema de saúde. Carlos Ortega EFE -
2Um homem ferido durante um protesto em Cali. A cidade foi um dos locais onde a repressão foi mais violenta. Juan Bautista REUTERS -
3Um policial de choque é atingido por um coquetel molotov lançado durante confrontos com manifestantes. Luis ROBAYO AFP -
4A repressão da polícia e dos militares nas ruas é documentada aleatoriamente por cidadãos que com seus celulares denunciam uma violência avassaladora nos bairros operários das maiores capitais: Bogotá, Medellín, Manizales ou Cali. Luis ROBAYO AFP -
5A crise política do Governo colombiano que se abriu após a retirada da reforma tributária levou à renúncia do ministro da Fazenda, Alberto Carrasquill. Luis ROBAYO AFP -
6Um homem é socorrido após confrontos com a polícia durante a greve nacional contra a reforma tributária em Cali. Andrés González AP -
7Vigília em homenagem a Nicolás Guerrero, morto após ser baleado durante a greve em Cali. O artista de 22 anos gravava os confrontos. “Ouvi os tiros e, embora tenha primeiro pensado que a polícia usava armas de borracha, na verdade eram armas de fogo”, disse Juan David Gómez, advogado que também filmou os protestos. Andrés González AP -
8Um policial dispara gás lacrimogêneo contra manifestantes durante protesto, também em Cali. “Basicamente, isso é uma caça”, diz Luna Giraldo Gallego, uma estudante universitária da cidade de Manizales, que documentou a repressão policial de seus colegas. Andrés González AP -
9Após cinco dias de protestos, depois que 19 pessoas morreram e mais de 800 ficaram feridas, a impunidade policial está na mira. Andrés González AP