12 fotosO retrato de um Brasil em luto por mais de 400.000 vítimas da covid-19País se converte no segundo com mais óbitos em decorrência da doença no mundoEl País30 abr. 2021 - 20:43BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaUm grupo de pessoas comparece ao enterro de um familiar, vítima de covid-19 no dia 29 de abril, no cemitério Campo da Esperança, na cidade de Brasília.Joédson Alves (EFE)O Brasil registrou a primeira morte por coronavírus em 12 de março de 2020. Após 14 meses, as autoridades de saúde contabilizaram 401.186 óbitos, até o dia 29 de abril deste ano.Toni PiresMembros de vários movimentos sociais realizam uma homenagem as mais de 400.000 vítimas de covid-19 no Brasil.Joédson Alves (EFE)Empregados de funerárias protestaram em abril deste ano para pedir que o sindicato fosse priorizado nos planos de vacinação, em Brasília.Joédson Alves (EFE)Só nesta última quinta-feira, o Ministério da Saúde do Brasil contabilizou cerca de 70.000 novas infecções e 3.000 novos óbitos.Michael Dantas (AFP)Um profissional do Centro de Emissão de Atestados de Óbito (CEDO) da Secretaria Municipal de Saúde se prepara para fazer o teste covid-19 de um homem de 43 anos que morreu em sua casa em janeiro de 2021, na zona norte de Manaus, Amazonas.RAPHAEL ALVES (EFE)Trabalhadores enterram em 29 de abril uma vítima da covid-19 no Cemitério Vila Formosa, em São Paulo.Fernando Bizerra Jr (EFE)Um ativista instala a bandeira brasileira em uma representação cênica da ONG Rio de Paz pelas vítimas da covid-19 na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, em homenagem aos primeiros 100 mil brasileiros mortos pela pandemia do coronavírus, em agosto de 2020 .Antonio Lacerda (EFE)Dulcineia da Silva, enfermeira da rede pública de saúde, e Terezinha da Conceição, que mora em um abrigo para população em situação de vulnerabilidade social, foram vacinadas ao pé da icônica estátua do Cristo Redentor, no morro do Corcovado, Rio de Janeiro em janeiro de 2021.FABIO MOTTA (EFE)Centenas de cruzes foram instaladas em homenagem às vítimas do covid-19 na esplanada dos ministérios do Brasil, em junho de 2020, quando o país acumulava 57.070 mortes.Myke Sena (EFE)A variante brasileira do coronavírus multiplica o risco de necessitar de internação por 2,6 e 2,2 de entrada em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).Victor MoriyamaNa segunda semana de abril, o país registrou mais de 4.000 mortes em 24 horas durante dois dias seguidos.MICHAEL DANTAS (AFP)