10 fotosCUBAReceitas para a escassez de alimentos em CubaYuliet Colón publica vídeos em Recetas desde el corazón , sua página no Facebook, para que os cubanos possam preparar comida com os poucos itens disponíveis no mercado. A pandemia agravou a falta de comida na ilhaEl País09 abr. 2021 - 17:49BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaTodas as semanas, Yuliet Colón publica no Facebook receitas e truques para os cubanos cozinharem com o que existe na ilha. Receitas do coração tornou-se uma ajuda para o racionamento de alimentos.Ramón Espinosa (AP)Com mais engenhosidade do que recursos, Colón lida com a escassez agravada pela pandemia em Cuba postando suas criações culinárias no Facebook, ajudando muitos compatriotas a resolver seu dia-a-dia em meio à escassez intermitente.Ramón Espinosa (AP)Yuliet Colón carrega seu carrinho de supermercado enquanto caminha para casa após uma visita ao mercado agrícola em Havana, Cuba, em 2 de abril.Ramón Espinosa (AP)Colón publicou pela primeira vez em Recetas desde el corazón no início de julho do ano passado. Desde então, com fotos e instruções simples, deu aulas de culinária acompanhada por colaboradores, quase sempre mulheres.Ramón Espinosa (AP)Ervas como manjericão e orégano são cultivadas em um pequeno canteiro de flores perto de sua casa.Ramón Espinosa (AP)No último ano, a covid-19 e um agravamento das sanções dos Estados Unidos, levaram a patamares mínimos a oferta em Cuba em setores como alimentos e limpeza.YAMIL LAGE (AP)Longas filas, mercado negro, sobrepreços e tensão na população são notáveis desde o ano passado.Ramón Espinosa (AP)Hoje em dia, os alimentos básicos dos lares cubanos vêm e vão sem aviso prévio. Quando a pasta de dente aparece, o desodorante desaparece e quando volta, o sabonete e o papel higiênico evaporam.Ramón Espinosa (AP)Uma placa de interruptor de luz na casa de Yuliet Colón é decorada com uma foto de produtos assados. Havana, Cuba, 2 de abril de 2021.Ramón Espinosa (AP)Embora a escassez de bens, alimentos e insumos seja constante na ilha, seu pior momento foi registrado com a queda da União Soviética e dos aliados socialistas, que causou uma redução de 35% no Produto Interno da ilha entre 1990 e 1993.Ramón Espinosa (AP)