Seis jihadistas ocidentais do Estado Islâmico abandonam o véu
No campo de Al Roj, 800 mulheres estrangeiras são mantidas em cativeiro junto com seus filhos. Seis mulheres ocidentais com idades entre 25 e 35 anos decidiram tirar o véu, vestir calças e usar maquiagem. Outra mudança radical de imagem, que hoje lhes rende espancamentos e ameaças de morte do resto das detidas no campo
As jihadistas espanholas Yolanda Martínez (à esquerda) e Luna Fernández no campo Al Roj em 17 de março.Natalia Sancha (El Pais)Luna Fernández e um de seus filhos veem uma mensagem em vídeo enviada por sua avó Manuela Grande, de Madri. Luna cresceu em um centro de acolhimento de Madri e diz que não quer que seu filho passe pela mesma coisa.NATALIA SANCHAVárias mulheres conversam perto do mercado no dia 16 de março. Nesse campo, há cerca de 800 das 40.000 mulheres que permanecem em cativeiro por causa de seus laços jihadistas.A alemã Romina Scheer em sua tenda no campo de Al Roj.Natalia Sancha (El Pais)Uma garota em uma das tendas das famílias dos jihadistas.Natalia Sancha (El Pais)Da esquerda para a direita, as jihadistas Wifada, alemã, e as holandesas Nawal e Hafida, posam na tenda da primeira.Natalia Sancha (El Pais)Várias crianças cumprimentam Haba, responsável pelo acampamento Al Roj.Natalia Sancha (El Pais)A jihadista Shamima Begum, 21 anos, poucos dias depois que a justiça britânica proibiu seu retorno à Inglaterra. A nacionalidade britânica lhe foi retirada por pertencer ao grupo terrorista. Ela garante que tirou o véu há mais de um ano.Natalia Sancha (El Pais)Vistas aéreas da zona rural de Al Roj, no nordeste da Síria.Natalia Sancha (El Pais)Várias mulheres esperam sua vez em uma mercearia.Natalia Sancha (El Pais)Luna Fernández Grande no campo Al Roj em 17 de março.Natalia Sancha (El Pais)