A tragédia das 500.000 mortes por coronavírus nos EUA, em imagens

A partir da esquerda, o presidente Joe Biden, a primeira-dama, Jill Biden, a vice-presidenta Kamala Harris e seu marido, Doug Emhoff, na frente da Casa Branca durante uma cerimônia em homenagem aos 500.000 americanos que morreram de covid-19.Evan Vucci (AP)

"Mais norte-americanos morreram com o vírus do que na I Guerra Mundial, na II Guerra Mundial e na Guerra do Vietnã juntas", disse o presidente dos Estados Unidos em uma mensagem.Jae C. Hong (AP)

Lila Blanks chora sobre o caixão de seu marido, que morreu de covid-19, em San Felipe, Texas, em 26 de janeiro de 2021.Callaghan O'Hare (REUTERS)

Uma fotografia aérea mostra corpos enterrados em Hart Island em meio ao surto na cidade de Nova York em abril de 2020.Lucas Jackson (REUTERS)

Uma mulher coloca bandeira em homenagem às vítimas no Memorial Project em Washington, em 21 de setembro de 2020.JIM LO SCALZO (EFE)

Devido aos picos de morte por coronavírus no condado de El Paso, Texas, o Governo usou necrotérios móveis para armazenar corpos em novembro do ano passado.Justin HAMEL (AFP)

Coveiros baixam o caixão de vítima do coronavírus no cemitério da Associação Hebraica de Enterro Livre no distrito de Staten Island, em Nova York, em abril de 2020.David Goldman (AP)

O cônsul geral do México em Nova York, Jorge Islas López, e outras pessoas carregam cinzas de vítimas mexicanas na Catedral de San Patricio, durante cerimônia em Manhattan, em 11 de julho de 2020.Andrew Kelly (REUTERS)

Helen Tyler segura uma flor no funeral de seu sobrinho, Gregory Blanks, 50, que morreu de complicações de coronavírus, em San Felipe, Texas, em 26 de janeiro de 2021.Callaghan O'Hare (REUTERS)

Apesar das perdas dolorosas, a tendência da covid-19 no país, que anunciou sua primeira morte em fevereiro do ano passado, é marcadamente descendente, segundo autoridades de saúde norte-americanas.Ivan Pierre Aguirre (REUTERS)

A artista Suzanne Brennan Firstenberg caminha entre milhares de bandeiras brancas instaladas em memória dos americanos que morreram da pandemia em 27 de outubro em Washington.Patrick Semansky (AP)

Os transportadores Miguel López e Noé Meza levam o corpo de um paciente com covid-19 para um necrotério no Providence Holy Cross Medical Center em Los Angeles, em 9 de janeiro.Jae C. Hong (AP)