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O pessoal do Escritório de Eliminação de Artefatos Explosivos da Policial de Hong Kong (EOD) busca explosivos e produtos químicos na Universidade Politécnica de Hong Kong, o 28 de novembro. AFP

Polícia de Hong Kong entra no campus da Universidade Politécnica após batalha campal

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Assim ficou o campus da Universidade Politécnica de Hong Kong (China) depois que a polícia antidistúrbios expulsou os manifestantes, entrincheirados desde 18 de novembro passado

  • O campus é a zona zero de uma batalha campal, que confrontou os ativistas radicais que se revoltaram dentro do complexo com a polícia em 18 de novembro, embora pareça o cenário pós-apocalipse em que a vida estava congelada. Na foto, dois policiais revisam um coquetel molotov dentro do campus da universidade, nesta terça-feira.
    1O campus é a zona zero de uma batalha campal, que confrontou os ativistas radicais que se revoltaram dentro do complexo com a polícia em 18 de novembro, embora pareça o cenário pós-apocalipse em que a vida estava congelada. Na foto, dois policiais revisam um coquetel molotov dentro do campus da universidade, nesta terça-feira. Efe
  • Os manifestantes colocaram panelas, tijolos e pedras em prateleiras altas como objetos para arremessar; equiparam uma fábrica de coquetéis-molotov com garrafas, produtos químicos e gasolina; construíram catapultas e destruíram os móveis da universidade para barrar todos os pontos de acesso. Na foto, um policial na Universidade Politécnica de Hong Kong, nesta quinta-feira.
    2Os manifestantes colocaram panelas, tijolos e pedras em prateleiras altas como objetos para arremessar; equiparam uma fábrica de coquetéis-molotov com garrafas, produtos químicos e gasolina; construíram catapultas e destruíram os móveis da universidade para barrar todos os pontos de acesso. Na foto, um policial na Universidade Politécnica de Hong Kong, nesta quinta-feira. AFP
  • Máquinas de venda automática destruídas por manifestantes em um dos corredores do campus da Universidade de Hong Kong, nesta quinta-feira.
    3Máquinas de venda automática destruídas por manifestantes em um dos corredores do campus da Universidade de Hong Kong, nesta quinta-feira. EFE/EPA
  • Montanhas de roupas jogadas no chão, itens de higiene, reservas de alimentos e até sopas instantâneas pela metade completam o cenário da faculdade. Na imagem, uma equipe de bombeiros acessa o campus para realizar uma inspeção, nesta terça-feira.
    4Montanhas de roupas jogadas no chão, itens de higiene, reservas de alimentos e até sopas instantâneas pela metade completam o cenário da faculdade. Na imagem, uma equipe de bombeiros acessa o campus para realizar uma inspeção, nesta terça-feira. AFP
  • Os policiais acessaram as instalações para procurar objetos perigosos, como bombas de gasolina ou produtos químicos explosivos que os estudantes roubaram do laboratório. Na imagem, estado em que o ginásio da universidade foi encontrado, na terça-feira.
    5Os policiais acessaram as instalações para procurar objetos perigosos, como bombas de gasolina ou produtos químicos explosivos que os estudantes roubaram do laboratório. Na imagem, estado em que o ginásio da universidade foi encontrado, na terça-feira. EFE/EPA
  • "Nosso objetivo não é encontrá-los ou detê-los. A idéia é evitar o confronto. Se sobrarem alguns, eles estão muito bem escondidos, mas se os encontrarmos, os convenceremos a sair para sempre", disse o superintendente Lau Siu Hon, que coordenou as equipes. Na imagem, um policial examina um artefato encontrado no campus da universidade.
    6"Nosso objetivo não é encontrá-los ou detê-los. A idéia é evitar o confronto. Se sobrarem alguns, eles estão muito bem escondidos, mas se os encontrarmos, os convenceremos a sair para sempre", disse o superintendente Lau Siu Hon, que coordenou as equipes. Na imagem, um policial examina um artefato encontrado no campus da universidade. REUTERS
  • Assim que terminarem a missão de verificar se "não há nada perigoso por dentro", a polícia entregará as instalações às autoridades da universidade. Na foto, um bombeiro em uma cantina do campus da universidade.
    7Assim que terminarem a missão de verificar se "não há nada perigoso por dentro", a polícia entregará as instalações às autoridades da universidade. Na foto, um bombeiro em uma cantina do campus da universidade. GETTY
  • O campus, que se tornou um dos lugares emblemáticos da luta pró-democrática que milhares de pessoas protagonizam na cidade há meses, tornou-se um campo de batalha. Na foto, dois policiais examinam as evidências encontradas na terça-feira.
    8O campus, que se tornou um dos lugares emblemáticos da luta pró-democrática que milhares de pessoas protagonizam na cidade há meses, tornou-se um campo de batalha. Na foto, dois policiais examinam as evidências encontradas na terça-feira. REUTERS
  • Paredes pintadas com frases como 'Free Hong Kong', vestígios de incêndios, barricadas formadas por móveis escolares e uma trilha de coquetéis Molotov, máscaras e capacetes, misturados com chinelos e mochilas de estudantes. Na foto, os membros do EOD de Hong Kong (Escritório de Remoção de Artefatos Explosivos) trabalham no campus da universidade.
    9Paredes pintadas com frases como 'Free Hong Kong', vestígios de incêndios, barricadas formadas por móveis escolares e uma trilha de coquetéis Molotov, máscaras e capacetes, misturados com chinelos e mochilas de estudantes. Na foto, os membros do EOD de Hong Kong (Escritório de Remoção de Artefatos Explosivos) trabalham no campus da universidade. GETTY
  • Um grupo de bombeiros trabalha no campus da Universidade Politécnica de Hong Kong, nesta terça-feira.
    10Um grupo de bombeiros trabalha no campus da Universidade Politécnica de Hong Kong, nesta terça-feira. AFP
  • Na semana passada, a polícia prendeu cerca de 1.100 pessoas no centro da universidade, algumas delas enquanto tentavam escapar do cerco policial. Na foto, policiais reúnem latas de gás e materiais inflamáveis no campus da universidade.
    11Na semana passada, a polícia prendeu cerca de 1.100 pessoas no centro da universidade, algumas delas enquanto tentavam escapar do cerco policial. Na foto, policiais reúnem latas de gás e materiais inflamáveis no campus da universidade. AP
  • Uma das salas de aula depois de ser usada como dormitório no campus da Universidade Politécnica, em 28 de novembro.
    12Uma das salas de aula depois de ser usada como dormitório no campus da Universidade Politécnica, em 28 de novembro. REUTERS
  • Coquetéis Molotov, botijões de gás e materiais inflamáveis após serem apreendidos pela polícia dentro do campus da universidade, nesta terça-feira.
    13Coquetéis Molotov, botijões de gás e materiais inflamáveis após serem apreendidos pela polícia dentro do campus da universidade, nesta terça-feira. REUTERS
  • Coqueteis molotov, bombonas de gás e materiais inflamáveis depois de ser requisados pela policial no interior do campus universitário, nesta terça-feira.
    14Coqueteis molotov, bombonas de gás e materiais inflamáveis depois de ser requisados pela policial no interior do campus universitário, nesta terça-feira. AP
  • Um bombeiro remove coquetéis molotov do interior da Universidade Politécnica, nesta quinta-feira.
    15Um bombeiro remove coquetéis molotov do interior da Universidade Politécnica, nesta quinta-feira. GETTY
  • A Universidade Politécnica é o último dos cinco distritos universitários ocupados por manifestantes na tentativa de bloquear a cidade de Hong Kong. Na foto, membros da polícia ao lado do material apreendido na universidade, nesta terça-feira.
    16A Universidade Politécnica é o último dos cinco distritos universitários ocupados por manifestantes na tentativa de bloquear a cidade de Hong Kong. Na foto, membros da polícia ao lado do material apreendido na universidade, nesta terça-feira. REUTERS