Gangorras que atravessam o muro na fronteira entre EUA e México
Ronald Rael, um professor de arquitetura na Universidade de Berkeley, criou gangorras nas frestas do muro que separa os Estados Unidos e o México para aproximar famílias dos dois lados da barreira
Ronald Rael, um professor de aquitetura na Universidade de Berkeley, desenhou estas gangorras que foram incorporadas a alguns trechos da fronteira com o México. Famílias de ambos os lados da cerca vão a esta região na Cidade de Juárez para que as crianças brinquem. Na imagem, uma mãe, com suas filhas.Christian Chavez (AP)Policiais militares observam crianças brincando no muro.Christian Chavez (AP)A Corte Suprema dos EUA autorizou no dia 27 que Donald Trump utilize dinheiro público do Pentágono para construir parte do polêmico muro na fronteira com o México. Para o presidente, é uma maneira eficaz de reduzir a imigração irregular.Christian Chavez (AP)O presidente dos EUA declarou estado de emergência nacional na fronteira, uma situação excepcional que lhe permite dispor de fundos destinados a outros fins. Assim Trump driblou o Congresso, que não lhe concedeu recursos públicos para o muro.Christian Chavez (AP)O projeto do muro que Trump queria e que foi sua grande promessa eleitoral de 2016 requer um investimento de 21 milhões de dólares, valor que o Congresso dos Estados Unidos se nega a autorizar.Christian Chavez (AP)O Governo mexicano afirma que sem sua cooperação, chegariam este ano 250.000 migrantes sem documentos ao território dos EUA. Na imagem, uma mãe e seu filho brincam junto à cerca em Cidade Juárez.Christian Chavez (AP)A fronteira entre Estados Unidos e México tem mais de 3.000 quilômetros que vão desde o Pacífico até o Atlântico, mais ou menos a distância de carro entre Madri e Bucareste. Pode ser cruzada legalmente em 42 postos fronteiriços. Calcula-se que a cada dia a cruzem legalmente para trabalhar, estudar ou de visita um milhão de pessoas nas duas direções. Na imagem, um soldado vigia um trecho de cerca em Cidade Juárez.Christian Chavez (AP)A policia fronteiriça dos EUA sempre pediu mais pessoal, tecnologia de vigilância e uma colaboração mais próxima com seus pares mexicanos, não um muro. Na imagem, várias crianças brincam na fronteira com EUA.Christian Chavez (AP)