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Veneza não quer se transformar em parque temático, em imagens A indústria de cruzeiros em Veneza gera mais de 400 milhões de euros por ano para a Itália, um negócio muito frutífero e muito controverso, já que os vizinhos vêm lutando há anos para que o Governo afaste esses gigantes que poluem e desfiguram a paisagem O cruzeiro MSC Magnifica, visto da torre do sino de San Maggiore, chega à Lagoa de Veneza transportado por três rebocadores, em 8 de junho de 2019. Em 2 de junho de 2019, o navio MSC Opera perdeu o controle e atingiu o barco turístico Condessa do Rio quando chegou ao cais de Veneza. Miguel MEDINA (AFP) Após o incidente do navio de cruzeiro Opera, da MSC, que ocorreu em 2 de junho de 2019, o comitê 'No Big Ships' organizou uma marcha de protesto para pedir a proibição da passagem de grandes navios perto de San Marco, em 8 de junho de 2019. Stefano Mazzola (Getty) Homens viajam em um barco com o banner 'No Grande Navi' durante uma manifestação contra os grandes cruzeiros que navegam na lagoa de Veneza, em 8 de junho de 2019. Miguel MEDINA (AFP) Os manifestantes, depois de uma longa espera, conseguem entrar na Piazza San Marco, em 8 de junho de 2019, em Veneza, na Itália. Stefano Mazzola (Getty) O MSC Magnifica é visto de um dos canais que levam à Lagoa de Veneza, em 9 de junho de 2019. Miguel MEDINA (AFP) Manifestante aguarda o início do protesto, em 8 de junho de 2019, com o cartaz: "Veneza não é a Disneylândia" Stefano Mazzola (Getty) O protesto 'No Grandi Navi' começa a se mover do Zattere em 8 de junho de 2019, em Veneza. Stefano Mazzola (Getty) Vista geral de Veneza com navios de cruzeiro ancorados no porto, em 9 de junho de 2019. Miguel MEDINA (AFP)