20 fotosManifestantes tomam as ruas da Venezuela convocados por Guaidó e MaduroJuan Guaidó, presidente interino da Venezuela grava mensagem ao lado de Leopoldo López e de homens das Forças Armadas. O momento é agora , diz em um vídeo no Twitter 30 abr. 2019 - 12:02BRTWhatsappFacebookTwitterBlueskyLinkedinLink de cópiaOpositores ao regime de Nicolás Maduro dão seu apoio a Juan Guaidó e a Leopoldo López, no exterior da base militar da Carlota, nesta terça-feira.Carlos Garcia Rawlins (REUTERS)Opositores ao regime de Nicolás Maduro protegem-se por trás de um muro próximo à base militar da Carlota, nesta terça-feira.Carlos García Rawlins (REUTERS)Militares no interior da base aérea da Carlota, nesta terça-feira.Fernando Llano (AP)Juan Guaidó, com um grupo de soldados, no exterior da base militar de Carlota, na Venezuela.Boris Vergara (AP)Um militar joga uma lata de gás lacrimogêneo que havia sido lançada do interior da base aérea da Carlota, nesta terça-feira em Caracas.Carlos García Rawlins (REUTERS)Luis Florido, deputado do partido Vontade Popular, joga uma lata de gás lacrimogêneo lançado do interior da base militar de Carlota, nesta terça-feira em Caracas.Ariana Cubillos (AP)Militares opositores ao regime de Nicolás Maduro no exterior da base militar de Carlota, em Caracas.Carlos Garcia Rawlins (REUTERS)Um militar com uma máscara contra gases perto da base militar A Carlota, em Caracas.Carlos Garcia Rawlins (REUTERS)O presidente da Assembleia Nacional venezuelana, Juan Guaidó, gravou uma mensagem à nação acompanhado de Leopoldo López (direita de Guaidó) e de um grupo de militares para iniciar a "fase final" da Operação Libertem, com a que espera conseguir a "cessação definitiva" da "usurpação" do regime de Nicolás Maduro.Juan Guaidó fala com um oficial sublevado no exterior da base militar da Carlota, em Caracas.Boris Vergara (AP)Um grupo de soldados fecha as portas da base aérea da Carlota, nesta terça-feira.Fernando Llano (AP)O opositor venezuelano Leopoldo López recebe o abraço de uma simpatizante depois de ser liberto, nesta terça-feira, em Caracas.Rayner Peña (Efe)Militares tomam posições no mirante Altamira, em Caracas, perto da base aérea da Carlota.Ariana Cubillos) (AP)Leopoldo López, o opositor recentemente libertado, cercado de militares, na base aérea da Carlota, localizada na periferia de Caracas, e a uns 15 quilômetros do palácio de Miraflores, sede da Presidência.Carlos Garcia Rawlins (Reuters)Militares rodeados de nuvens de gás lacrimogêneo perto da base aérea da Carlota, nesta terça-feira.Carlos Garcia Rawlins (REUTERS)O presidente da Assembleia Nacional venezuelana e presidente interino, Juan Guaidó, junto a militares no exterior da base aérea da Carlota, nas proximidades de Caracas, nesta terça-feira.Carlos Garcia Rawlins (Reuters)Leopoldo López celebra sua libertação nesta terça-feira em Caracas.Reiner (efe)Um militar venezuelano no exterior da base aérea da Carlota, na periferia de Caracas, nesta terça-feira.Manaure Quintero (REUTERS)O dirigente opositor venezuelano Leopoldo López confirmou sua saída da detenção domiciliária e explicou que foi "libertado" por "militares à ordem da Constituição", no início do que o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, denominou "Operação Libertem". Na imagem, López junto a um grupo de militares, nesta terça-feira, nas proximidades da base aérea da Carlota, perto de Caracas.Twitter de Leopoldo LópezJuan Guaidó e Leopoldo López, nesta terça-feira no exterior da base aérea da Carlota, em Caracas. Venezuela.Twitter de Leopoldo López