Manifestantes tomam as ruas da Venezuela convocados por Guaidó e Maduro
21 fotosJuan Guaidó, presidente interino da Venezuela grava mensagem ao lado de Leopoldo López e de homens das Forças Armadas. "O momento é agora", diz em um vídeo no Twitter
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1Uma opositora ao regime de Maduro depois do lançamento de gás lacrimogêneo, nesta terça-feira em Caracas. Ariana Cubillos AP -
2Opositores ao regime de Nicolás Maduro dão seu apoio a Juan Guaidó e a Leopoldo López, no exterior da base militar da Carlota, nesta terça-feira. Carlos Garcia Rawlins REUTERS -
3Opositores ao regime de Nicolás Maduro protegem-se por trás de um muro próximo à base militar da Carlota, nesta terça-feira. Carlos García Rawlins REUTERS -
4Militares no interior da base aérea da Carlota, nesta terça-feira. Fernando Llano AP -
5Juan Guaidó, com um grupo de soldados, no exterior da base militar de Carlota, na Venezuela. Boris Vergara AP -
6Um militar joga uma lata de gás lacrimogêneo que havia sido lançada do interior da base aérea da Carlota, nesta terça-feira em Caracas. Carlos García Rawlins REUTERS -
7Luis Florido, deputado do partido Vontade Popular, joga uma lata de gás lacrimogêneo lançado do interior da base militar de Carlota, nesta terça-feira em Caracas. Ariana Cubillos AP -
8Militares opositores ao regime de Nicolás Maduro no exterior da base militar de Carlota, em Caracas. Carlos Garcia Rawlins REUTERS -
9Um militar com uma máscara contra gases perto da base militar A Carlota, em Caracas. Carlos Garcia Rawlins REUTERS -
10O presidente da Assembleia Nacional venezuelana, Juan Guaidó, gravou uma mensagem à nação acompanhado de Leopoldo López (direita de Guaidó) e de um grupo de militares para iniciar a "fase final" da Operação Libertem, com a que espera conseguir a "cessação definitiva" da "usurpação" do regime de Nicolás Maduro. -
11Juan Guaidó fala com um oficial sublevado no exterior da base militar da Carlota, em Caracas. Boris Vergara AP -
12Um grupo de soldados fecha as portas da base aérea da Carlota, nesta terça-feira. Fernando Llano AP -
13O opositor venezuelano Leopoldo López recebe o abraço de uma simpatizante depois de ser liberto, nesta terça-feira, em Caracas. Rayner Peña Efe -
14Militares tomam posições no mirante Altamira, em Caracas, perto da base aérea da Carlota. Ariana Cubillos) AP -
15Leopoldo López, o opositor recentemente libertado, cercado de militares, na base aérea da Carlota, localizada na periferia de Caracas, e a uns 15 quilômetros do palácio de Miraflores, sede da Presidência. Carlos Garcia Rawlins Reuters -
16Militares rodeados de nuvens de gás lacrimogêneo perto da base aérea da Carlota, nesta terça-feira. Carlos Garcia Rawlins REUTERS -
17O presidente da Assembleia Nacional venezuelana e presidente interino, Juan Guaidó, junto a militares no exterior da base aérea da Carlota, nas proximidades de Caracas, nesta terça-feira. Carlos Garcia Rawlins Reuters -
18Leopoldo López celebra sua libertação nesta terça-feira em Caracas. Reiner efe -
19Um militar venezuelano no exterior da base aérea da Carlota, na periferia de Caracas, nesta terça-feira. Manaure Quintero REUTERS -
20O dirigente opositor venezuelano Leopoldo López confirmou sua saída da detenção domiciliária e explicou que foi "libertado" por "militares à ordem da Constituição", no início do que o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, denominou "Operação Libertem". Na imagem, López junto a um grupo de militares, nesta terça-feira, nas proximidades da base aérea da Carlota, perto de Caracas. Twitter de Leopoldo López -
21Juan Guaidó e Leopoldo López, nesta terça-feira no exterior da base aérea da Carlota, em Caracas. Venezuela. Twitter de Leopoldo López