
Simular a vida em uma cadeia para escapar da realidade, a nova moda coreana
10 fotosPrecisando de uma pausa? Na Coreia do Sul, pessoas que querem se libertar do cotidiano estão se trancando em um simulador de cadeia. "Depois de estar na prisão, as pessoas dizem: 'Isso não é uma prisão. A verdadeira prisão é a que voltamos”, diz o co-fundador da 'Prison Inside Me'
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1Há quem acredite que as prisões são uma maneira de escapar das responsabilidades da vida cotidiana. Na Coréia do Sul, quando você precisa de uma pausa, você pode entrar numa espécie de prisão simulada. KIM HONG-JI REUTERS -
2Desde 2015, o espaço 'Prison Inside Me', no nordeste de Hongcheon, acolheu mais de 2.000 presos, muitos deles funcionários de escritório com problemas de estresse. KIM HONG-JI REUTERS -
3Os clientes pagam cerca de 90 dólares para passar 24 horas trancados em uma cela. KIM HONG-JI REUTERS -
4As regras são rigorosas. Prisioneiros não podem se comunicar com outras pessoas ou usar telefones celulares ou relógios. KIM HONG-JI REUTERS -
5Os clientes recebem um uniforme azul, um cobertor de ioga, um jogo de chá, uma caneta e um caderno. KIM HONG-JI REUTERS -
6O cardápio inclui batata-doce cozida no vapor e milkshake de banana para o jantar, e mingau de arroz no café da manhã. KIM HONG-JI REUTERS -
7O co-fundador da prisão disse à Reuters que a inspiração veio do marido, que trabalhava 100 horas por semana. "Ele disse que preferiria ficar em confinamento solitário por uma semana para descansar e se sentir melhor". KIM HONG-JI REUTERS -
8Os sul-coreanos trabalharam 2.024 horas em média em 2017, a terceira posição depois do México e da Costa Rica, em uma pesquisa com 36 países membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Internacional (OCDE). KIM HONG-JI REUTERS -
9Para incentivar as pessoas a trabalhar menos e ganhar mais, o governo aumentou o salário mínimo e reduziu o dia de trabalho de 68 para 52 horas por semana. KIM HONG-JI REUTERS -
10"Depois de estar na prisão, as pessoas dizem: 'Isso não é uma prisão. A verdadeira prisão é a que voltamos ”, diz o co-fundador da 'Prison Inside Me'. KIM HONG-JI REUTERS