A exposição do IMS, que esteve em cartaz no Rio em 2016, é a primeira retrospectiva dedicada exclusivamente ao trabalho plástico de Millôr, que, também escritor e tradutor, se definia a si mesmo como jornalista. Grande parte da sua obra plástica se desenvolveu para veículos de imprensa impressos, da revista 'Cruzeiro' ao histórico 'Pif-Paf', que teve poucos números durante a ditadura, à revista 'Veja'. Um dos motivos explorados foram os militares e sua vaidade, na série em que aparecem ao lado de pavão.
Desenho, s.d. Nanquim, ecoline e grafite sobre papel, 26,3 x 22,2 cm.